O conteúdo antigo de um site se caracteriza por não ter mais interesse imediato para o público em geral, e não ser mais procurado frequentemente. No entanto, a organização que o publica deve mantê-lo arquivado, com acesso público ou não, para consultas internas e para a manutenção de um histórico da publicação.

Para estruturar os processos de arquivamento do conteúdo, é importante definir o tempo em que permanecerá publicado e seu destino quando não estiver mais atualizado e válido (pode ficar publicado em uma área de arquivo online de acesso público ou ser retirado do ar).

O conteúdo antigo pode ser de vários tipos, como:

Material arquivado regularmente, com formato fixo – usado para recuperar informações antigas ainda úteis. Pode ser mantido online, em seção de arquivo, se a desatualização não tiver informações erradas.

Material de características heterogêneas, arquivado sem periodicidade.

Material arquivado como subsite (relacionado a evento ou promoção sazonal, que pode ser mantida no ar como referência ou por um interesse permanente do público no conteúdo publicado, como palestras, apresentações).

Conteúdo acessável através de bases de dados, que não precisa ficar necessariamente acessável pela estrutura de navegação.

Conteúdo de arquivo para uso interno da organização (páginas, textos, imagens, vídeos, arquivos sonoros) reutilizáveis, que podem perder as características da publicação original mas podem ser reeditados e republicados em outro formato.

O arquivo online precisa aceitar (ou se adaptar) também às necessidades editoriais e comerciais do conteúdo desatualizado.

(Atualizado em 14.11.2009)

Referências

NYT to release thesaurus and enter linked data cloud (New York Times, acesso em 3.9.2009)

Messing around with metadata, de Jacob Harris (New York Times, acesso em 3.9.2009)

Times topis (New York Times, acesso em 3.9.2009)