Algumas práticas sobre a criação e a distribuição de vídeos digitais:
▪ Manter o vídeo curto, com o essencial para transmitir uma ideia. Vídeos mais longos funcionam melhor para públicos fidelizados, que conhecem o autor e o procuram diretamente.
▪ Evitar movimentos rápidos, pois a compressão do vídeo é em parte pela comparação dos pixels em frames seguidas. Movimentos rápidos de câmera fazem com que o pixels mudem muito de uma frame para outra, o que gera menos compressão.
▪ O enquadramento das imagens em close-up evita a perda de informação dos planos gerais, na medida em que têm menos detalhes e mais pontos redundantes, permitindo que a câmera se movimente menos.
O uso de luz natural ou luzes laterais suaves, incidindo de um ou dois lados, favorece o enquadramento fechado.
▪ A filmagem em ambiente silencioso (mas não uma sala vazia, que pode criar eco) e o uso de microfone externo ajudam a captura do som.
▪ Na edição, o uso de cortes secos em vez de transições graduais evita a degradação da imagem entre planos.
▪ O encadeamento dinâmico em planos com menos de 5 segundos ajuda a reter a atenção do espectador.
▪ O Google recomenda a inserção de microdados para vídeo, para sua indexação e retorno em resultados de buscas. Para isto, apoiam o suporte a vídeo do site Schema.org, resultado de um esforço em conjunto com a Microsoft, Yahoo! e Yandex .
Referências
→ Using Schema.org markup for videos (Google Webmaster Central Blog, acesso em 8.3.2012)
Programas conversores de vídeo para diversos codecs
→ Miro Video Converter – para Mac e Windows (código aberto), converte arquivos de vídeo para HTML5, diferentes plataformas e dispositivos
→ Handbrake – para Mac, Windows e Linux (código aberto)
→ MPEG Streamclip – gratuito, para Mac e Windows
→ Firefogg – extensão do Firefox que converte vídeos para Ogg