Em projetos para dispositivos móveis com base nas características do público, projetistas e gestores de mídias digitais precisam conhecer os contextos genéricos de acesso, através de dados demográficos. Informações publicadas em noticiários e órgãos especializados como os citados abaixo, ajudam esta tarefa.

 Importações de celulares triplicam em 2016. Depois de três anos de queda, a importação de celulares disparou em 2016, quando foram comprados 11,9 milhões de aparelhos. Ainda não chega ao movimento de 2012 (15,6 milhões), mas representou alta de 214% sobre 2015, quando 3,8 milhões de celulares foram importados. E 2017 começa acelerado. Em janeiro foram 796 mil aparelhos, contra 227 mil um ano antes – crescimento de 250%. Em valores, as importações passaram de US$ 3,9 bilhões, em janeiro de 2014, para US$ 1,8 bilhão, em janeiro de 2016. (Convergência Digital, dados da Abinee. Acesso em 25.3.2017)

 Android e IOS estão em 99,6% dos smartphones vendidos. As vendas globais de smartphones para usuários finais totalizaram 432 milhões de unidades no quarto trimestre de 2016, alta de 7% sobre o mesmo período de 2015. Ao longo do ano foram vendidos 1,5 bilhão de aparelhos, representando os sistemas Android e iOS 99,6% dos aparelhos. A dominância aumentou porque o Windows, que tinha 1,1% do mercado em 2015, caiu para 0,3% no fim de 2016, e o Blackberry desapareceu. Os aparelhos Android cresceram um ponto percentual, para 81,7%. E o iOS passou de 17,7% para 17,9%. A Apple voltou a liderar, tendo vendido, no quarto trimestre de 2016, 77 milhões de aparelhos, contra 76,7 milhões da Samsung. No ano de 2016 foram vendidos 1,5 bilhões de smartphones a usuários finais, alta de 5% sobre 2015. A Samsung seguiu como líder, com 20,5% das vendas – 306,4 milhões de aparelhos. A Apple ficou em segundo, com 14,4% do mercado – 216 milhões de celulares. Mas ambas perderam mercado em relação a 2015 (tinham 22,5% e 15,9%, respectivamente). No cenário anual as três maiores fabricantes chinesas avançaram cerca de 7%, sendo responsáveis por praticamente um em cada cinco aparelhos vendidos em 2016. A Huawei, com 132,8 milhões de smartphones, viu sua fatia subir de 7,3% para 8,9% do mercado. A Oppo e BBK praticamente dobraram. A Oppo passou de 2,8% para 5,7% das vendas totais (85,3 milhões de aparelhos), enquanto a BBK foi de 2,5% para 4,8% (72,4 milhões). (Convergência Digital, dados da Gartner. Acesso em 25.3.2017)

 4G incrementa o pós-pago e soma 3.492 milhões de novos acessos à telefonia móvel. O mercado pós-pago chegou a 31,58% no mês de novembro de 2016. O mercado registrou 248.448.064 linhas móveis em operação, aumento de 986.554 linhas em comparação a outubro, acréscimo de 0,40%. Mas em relação a novembro de 2015, caiu 7,85%, redução de 21.163.201 linhas móveis. Muito em função do fim da estratégia das teles móveis de viabilizar o modelo pré-pago, soberano, com 68,42% de market share, ou 169.985.845 milhões de linhas. O LTE, o 4G, se manteve impulsionador do mercado pós-pago e somou em novembro, 3.492 milhões de novos acessos, chegando a 56.106.105 milhões. O 3G, ou o WCDMA, perdeu 1.245 milhão e fechou novembro de 2016 com 124.548.595 milhões de acessos ativos. O GSM, ou o 2G, se manteve em queda e perdeu 943.979 mil acessos. Ainda assim, a  base de 2G era alta no Brasil: 50.606.240 milhões de acessos ativos. Entre as operadoras, a Claro foi que mais adicionou novos acessos à sua base – 1.288.672 milhão, fechando novembro com 61.880.716 milhões, ficando em terceiro lugar. A Vivo, líder do mercado, adicionou 79.725 mil novos acessos e de um total de 73.588.812 milhões. A TIM, em segundo lugar, registrou perda de 107.287 mil acessos, com 63.118.999 milhões. A Oi também perdeu acessos: 328.086 mil e se manteve em quarto lugar com 45.374.488 milhões. A Nextel somou 2.548.939 milhões de acessos ativos, com acréscimo de 32.726 mil.  (Convergência Digital, dados da Anatel divulgados em 4.1.2016, acesso em 20.1.2017)

 No primeiro semestre, Brasil tinha 26,1 milhões de acessos em banda larga fixa. Devagar, mas constantemente, a banda larga fixa cresceu mês a mês e fechou o primeiro semestre de 2016 com 26,13 milhões de acessos. Em seis meses, o crescimento no número de conexões foi de 675.401, alta de 2,5% e cresceu em ritmo muito mais acelerado que o número de acessos em fibra óptica. Com cerca de 196 mil novas conexões em seis meses, esse segmento cresceu 15% no período, para 1,4 milhão de acessos. Provedores menores, com menos de 50 mil clientes, apresentaram também crescimento superior ao mercado. No ano, ficaram com quase um terço dos novos acessos, chegando a 2,5 milhões – crescimento de 8,8% no semestre. Juntos, detiveram 9,7% do mercado. Mas a concentração no topo prosseguiu. Telecom Americas (Embratel, Net, Claro) liderou, seguida pela Telefônica e pela Oi. Juntos, os três grupos econômicos detiveram praticamente 85% das conexões em banda larga fixa do país.  (Convergência Digital, dados da Anatel divulgados em 18.8.2016, acesso em 15.9.2016)

 Tempo dedicado à TV ainda é maior que à internet. Por conta da internet, o tempo que as pessoas dedicavam a algum tipo de mídia era cada vez maior. Ler jornais e revistas, ouvir rádio, assistir TV, ir ao cinema ou navegar na rede consumiam quase um terço do tempo. Na média de 71 países, Brasil inclusive, as pessoas usavam 435 minutos por dia, 7 horas e 15 minutos, em alguma dessas atividades. Era menos em 2011, e vai seguir crescendo. Em 2010 as pessoas dedicavam 403 minutos (6h e 43m) por dia a algum tipo de mídia. Em 2018, a previsão é de 448 minutos (7h e 28 m). Essencialmente por causa da internet e dos dispositivos móveis. O tempo que as pessoas ao redor do mundo dedicavam a usar a internet móvel vai crescer 27,7% em 2016, o que leva a um crescimento geral do consumo de mídia em 1,4%. Todas as outras mídias, inclusive a internet via desktop, estava em queda, de 3,4%. O consumo de cinema iria cair 0,5%, televisão 1,5%, rádio 2,4%, jornais 5,6% e revistas 6,7%. Mas o crescimento acelerado da internet ainda estava longe de destronar a televisão. Na mesma média dos 71 países, enquanto a rede fica com 110 minutos diários (1h50), praticamente 3 horas por dia (2h57), 177 minutos, eram dedicados à TV. A pesquisa faz uma ressalva: os dados se referem somente ao tempo despendido em cada mídia em sua forma tradicional. Ou seja, não considera quanto do tempo na internet fica com a leitura de jornais em formato digital, ou de olho em conteúdos audiovisuais televisivos, ainda que não estejam sendo apresentados em forma linear.  (Convergência Digital, dados da ZenithOptimedia, segundo relatório anual com Previsões do Consumo de Mídia divulgado em 16.3.2016. Acesso em 15.7.2016)

Tráfego de dados na abertura da Olimpíada foi o dobro da final da Copa do Mundo. Dois anos depois, o tráfego de dados no Maracanã duplicou. Foram 0,7 Terabytes carregados e baixados na rede das operadoras móveis na final da Copa de 2014, volume que chegou a 1,7 Terabytes na abertura das Olimpíadas do Rio. “Apesar do elevado tráfego de dados, as redes do serviço móvel funcionaram adequadamente durante a cerimônia”. “Para alguns usuários, em períodos curtos de tempo, pode ter havido sensação momentânea de deficiência da rede móvel”, acrescenta. Na final da Copa a média foi de 18 fotos enviadas/recebidas por espectador. Na cerimônia na sexta, 5/8, foram registradas 36 fotos enviadas/recebidas. “Não houve registros de congestionamento acentuado e nem interrupções na rede telefonia móvel. Se considerado o perfil de uso elevado dos smartphones para fotografar e gravar em vídeo o espetáculo, seguido de frequentes compartilhamentos destes arquivos nas redes sociais ou por serviços como o Whatsapp, conclui-se que a rede de telefonia móvel superou o desafio de atender a demanda do público.” A Anatel “realizou testes de performance de rede na zona Maracanã, walk-test e drive-test, para simular o uso de serviços amplamente utilizados como envio de fotos, download de arquivos e utilização do serviço de voz. As medições ocorreram durante o dia e à noite no Maracanã, durante o início da cerimônia de abertura”.  (Convergência Digital, dados da Anatel divulgados em 9.8.2016, acesso em 15.9.2016)

4G está disponível apenas em metade do tempo no Brasil. Com rápido crescimento, o número de acessos em 4G no Brasil passou dos 36 milhões em julho. Conexões efetivas de LTE só aconteceram na metade das vezes – na média das quatro principais operadoras, 53%, mesmo índice medido em dezembro de 2015. O cenário mudou pouco entre fevereiro e abril de 2016, com base em 85 milhões de medições a partir de 45 mil smartphones ativos no Brasil – número de celulares com o app da OpenSignal instalado. A Oi foi a única a figurar abaixo da marca dos 50%, com 47,4% de disponibilidade. Vivo e Tim, respectivamente com 4G disponível 56,8% e 56,2% do tempo foram as melhores avaliadas. Na Claro, as conexões foram encontradas 52,9% do tempo. As evidências são de que as empresas priorizaram o Rio de Janeiro, por conta dos Jogos Olímpicos. Nessa cidade, a disponibilidade foi superior ao resto do país. A Nextel (com serviços apenas no Rio e em São Paulo) teve sinal disponível 77,8% do tempo, enquanto a Vivo apresentou 73,4%. Tim e Claro apareceram com 65,6% e 62,6% do tempo, respectivamente. Já no caso da Oi, o Rio não se saiu melhor que a média do país, com apenas 43,8% de disponibilidade de LTE. Mas se a disponibilidade do 4G mostrou melhora, pouco avançou nas velocidades. Com exceção da Vivo, que teve aumento de 3 Mbps e apresentou velocidades médias de 18,6 Mbps, Tim, Claro e Oi se mantiveram ou pioraram. Na Claro, com segunda melhor performance, a velocidade ficou em 11,6 Mbps (era 12 Mbps no relatório de fevereiro). A Oi, que então aparecia com 13 Mbps, caiu para 11,4 Mbps, enquanto a Tim também recuou, de 9 Mbps para 8 Mbps, em média. No caso do 3G, a história é semelhante, com Vivo, Claro e Tim com desempenhos um pouco acima de 2 Mbps  (2,4 Mbps nas duas primeiras, 2,2 Mbps na Tim). Já a Oi aparece com média de 1,6 Mbps no 3G.  (Convergência Digital, dados da OpenSignal, divulgados em 26/07, acesso em 15.9.2016)

Mercado brasileiro de celulares recupera ritmo de venda. Dados preliminares de pesquisa indicam terem sido vendidos 12,3 milhões de unidades no segundo trimestre de 2016 no Brasil – número maior que as vendas do primeiro trimestre (10,3 milhões) e o mesmo do que as de abril a junho de 2015 (11,3 milhões). Os números também indicam bom desempenho da brasileira Positivo, que pode ficar em 4º lugar no ranking dos maiores fabricantes de celulares do Brasil, com 6% de market share. Um dos rankings mais recentes sobre as vendas de celulares no Brasil, da GfK, sugeria em dezembro de 2015 a seguinte divisão do mercado: Samsung (50,3%); Motorola (17,8%); LG (12,2%); Apple (5,0%); Alcatel (4,6%); Microsoft (2,4%); Outros (7,7%).  (Convergência Digital, dados  IDC Brasil, acesso em 28.8.2016)

Vendas de celulares desabam e fabricantes seguram lançamentos no país. Entre os meses de janeiro e março, foram comercializados 10.3 milhões de celulares no Brasil, sendo 9.3 (89,8%) smartphones e um milhão (10.2%) feature phones. Quando comparados com o mesmo período de 2015, os números representam, em unidades, queda de 32,9% no mercado total, 34,4% em smartphones e 15,7% em feature phones. Em receita, os smartphones movimentaram R$ 9.2 bilhões, ou seja, 6,1% a menos do que no primeiro trimestre de 2015. O ticket médio dos smartphones no primeiro trimestre de 2016 subiu para R$ 1.139,23, enquanto no mesmo período de 2015 era de R$ 790,52. No segmento de feature phones, as vendas de um milhão de aparelhos no primeiro trimestre de 2016 acompanham o movimento de queda observado em 2015, quando, no ano todo, foram comercializadas 4,2 milhões de unidades.  Existe uma concentração de players no mercado de feature phones. Em 2013 havia dez grandes fabricantes. Hoje, há quatro, que representam 95% do total de aparelhos vendidos.  (Convergência Digital, dados IDC Mobile Phone Tracker Q1, realizado pela IDC Brasil, acesso em 22.8.2016)

Dispositivos móveis crescem e ida às agências encolhe no Brasil. Os clientes bancários brasileiros têm acessado cada vez mais suas contas e serviços bancários a partir de dispositivos móveis. O contato com os bancos por meio da internet em computadores pessoais caiu 6% e o uso das agências físicas encolheu 9%. Enquanto isso, o acesso por dispositivos móveis cresceu 16%. 59% afirmam utilizar a internet para resolver questões bancárias semanalmente, enquanto 49% o fazem a partir de dispositivos móveis, 24% vão pessoalmente até sua agência e 13% usam as redes sociais. O Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo de 2016 apresenta dados de mais de 16 mil clientes de 32 países (incluindo o Brasil) no setor bancário. (Convergência Digital, dados do Relatório Mundial sobre Bancos do Varejo de 2016 – World Retail Banking Report – WRBR -, levantamento feito pela Capgemini e pela Efma, no Brasil, acesso em 13.6.2016)

IBGE: acesso à Internet pelo celular dispara 155% no Brasil. Quanto maior o porte da empresa, maior a possibilidade de que o uso da internet pelos funcionários seja vigiado. Na média, 35% das empresas monitorava o tráfego de dados e 43% os sites visitados, sendo que essa era a mesma proporção das empresas que impediam acesso a determinado tipo de conteúdo. Entre os sites bloqueados, pela ordem, destacavam-se os pornográficos (73% bloqueiam), de jogos (65%), redes sociais (52%), download de arquivos (49%), portais de entretenimento, notícias ou esportes (43%), e-mail pessoal (37%) e serviços de comunicação (36%). Enquanto 38% das empresas com até 49 funcionários monitorava a navegação, o percentual subia para 58% naquelas com 50 a 249 empregados e para 73% das com mais de 250 funcionários. Medidas como o bloqueio a sites também cresceu conforme o porte do empregador. 81% das grandes empresas bloqueavam acesso a redes sociais, prática adotada em 48% daquelas com menos de 50 funcionários. E pouco mais da metade, ou 51% das empresas, possuía conta própria em redes sociais. Mas enquanto o uso de websites praticamente estacionou em 57% das empresas desde 2012, as redes sociais ganharam adeptos ano a ano. Entre 2012 e 2015, o percentual daquelas com perfil próprio subiu de 36% para 51%. Enviar e-mails foi a atividade que as empresas mais adotavam na rede (99%), seguido por buscar informações sobre produtos ou serviços (94%), e fazer pagamentos, transferências e consultas bancárias (88%). A lista seguiu com monitoramento de mercado (75%), e-gov (70%), mensagens instantâneas (62%), oferecer informações aos consumidores (60%), recrutar pessoal (43%), entregar produtos ou serviços digitais (43%). (Convergência Digital, dados da pesquisa TIC Empresas, divulgada pelo Cetic.br,  braço de estudos e pesquisas do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, NIC.br, acesso em 17.5.2016)

IBGE: acesso à Internet pelo celular dispara 155% no Brasil. Segundo o IBGE, entre 2013 e 2014 o uso de equipamentos eletrônicos que não computadores para se conectar disparou 155,6% – de 4,2% para 10,5% dos lares. Nesse período, o percentual de acesso por microcomputador recuou de 88,4% para 76,6%, enquanto a proporção dos domicílios que acessavam a internet por celular saltou de 53,6% para 80,4%. Pela primeira vez em levantamento do IBGE a maioria das residências brasileiras estava conectada: considerando-se todas as formas de acesso, 48% dos domicílios tinham acesso à Internet em 2013 e 54,9% deles (ou 36,8 milhões), em 2014. O crescimento da proporção de domicílios com acesso à internet aproximou o Brasil do percentual na Comunidade dos Estados Independentes (57,2%) e da média geral das Américas (57,3%), embora ainda estivesse bem abaixo do panorama de conectividade da Europa, onde a proporção de lares conectados chegava a 79%. Dos 36,8 milhões de domicílios com acesso à internet, 0,8% possuíam só a conexão discada e 99,2%, conexão em banda larga em 2014 – a banda larga fixa cresceu 9,9% em relação a 2013, mas a sua proporção caiu: de 77,1% para 71,9. Já a presença da banda larga móvel (celular) pulou de 43,5% para 62,8% dos domicílios com internet. Os celulares lideraram os dispositivos de acesso, com 80,4%, seguido pelos computadores, com 76,6%; e dos tablets, com 21,9%. A televisão também apareceu como equipamento usado para acessar a rede em 4,9% dos domicílios. Além da alta no uso de celulares, o uso de tablets para conexão à rede cresceu 50,4% entre 2013 e 2014. A pesquisa verificou ainda que naquele ano 136,6 milhões de pessoas com 10 anos ou mais tinham telefone celular para uso pessoal – portanto, 77,9% da população. Na década desde 2005, esse contingente cresceu 142,8%. Primeira vez mais da metade (52,5%) da população rural tinha celular. Nas áreas urbanas, esse percentual chegou a 82,3%. (Convergência Digital, dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios, agregados aqueles relacionados às tecnologias de informação e comunicações (ou PNAD TIC), IBGE, acesso em 6.4.2016)

4G passa dos 30 milhões de acessos ativos no Brasil. O Brasil registrou em fevereiro de 2016, 258,06 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 125,62 acessos por 100 habitantes. No segundo mês de 2016, os acessos pré-pagos totalizavam 184,41 milhões (71,46% do total) e os pós-pagos, 73,65 milhões (28,54%). O 4G superou a marca de 30 milhões de acessos, com a adição de mais de 2,2 milhões de novos acessos entre janeiro e fevereiro. O 3G terminou fevereiro com 147.068.437 milhões de acessos ativos, adição negativa de 506 mil acessos em relação a janeiro. O GSM, o 2G, fechou fevereiro com 63.530.304 milhões de acessos ativos. Em dois meses de 2016, o serviço perdeu mais de 2,4 milhões de acessos. No ranking nacional, a Vivo seguiu na liderança com 73.258.376 milhões de acessos ativos, com ligeira queda para janeiro – 73.267.319 milhões, ou 28,39%. A TIM ficou em segundo lugar, com 67.319.778 milhões de acessos ativos, registrou uma adição negativa de 415 mil acessos, mas subiu no ranking chegando a 26,09% (janeiro estava com 26,01%). A Claro ficou na terceira posição com 65.434.987 milhões de acessos e, ao contrário da TIM, registrou em fevereiro adição positiva de 398 mil acessos, chegando a 25,36%. A Oi ficou na quarta posição, com 47.784.362 milhões de acessos ativos, adição de pouco mais de seis mil acessos ativos, ou 18,52%. A Nextel chegou a 2.477.985 milhões de acessos, mas em janeiro e fevereiro registrou queda em relação a dezembro, quando fechou com 2.507.478 milhões de acessos ativos, menos de 1% do market share nacional – 0,96%. (Convergência Digital, dados da Anatel, acesso em 30.3.2016)