Para realizar projetos com base nas características do público, projetistas e gestores de mídias digitais precisam conhecer tendências e contextos genéricos de acesso através de dados estatísticos. Informações sobre o uso da Internet no Brasil publicados em noticiários e órgãos especializados, ajudam esta tarefa.

As fontes estão citadas no final das notas, com links para os textos integrais. Para ver os dados de 2007 até hoje, consulte as outras páginas desta seção pela barra de navegação à esquerda. Não publicamos estatísticas de previsões.

Uso da internet (geral)

25% da população brasileira com mais de 16 anos (72% dos usuários da internet) usou a internet para realizar ações com órgãos públicos em 2007 (NIC.br), 11% a mais que em 2005. Esta é a quinta atividade mais realizada online, atrás de comunicação (89%), lazer (88%), busca de informações (87%) e treinamento e educação (73%).
O perfil econômico dos usuários de serviços de governo eletrônico é composto por 5% de indivíduos da classe A, 36% da classe B, 48% da classe C e 11% das classes D e E. 49% informam ter finalizado o ensino médio, 39% o superior e 12% estudaram até o ensino fundamental. Do total de usuários dos serviços públicos online, 82% estão empregados, 14% são estudantes e donas de casa e 4% são desempregados. 52% estão situados no sudeste, 18% no nordeste, 15% no sul, 9% no centro-oeste e 6% no norte. O serviço de governo eletrônico mais popular é a “consulta ao CPF” (59%), seguido por “busca por informações e serviços públicos educação” (44%) e declaração de imposto de renda (42%). As principais razões para o não uso do governo eletrônico são a “preferência pelo contato pessoal” (49%), “a preocupação com a proteção e segurança dos meus dados” (15%), a dificuldade de usar os serviços (13%) e os altos custos de conexão (13%). (36)

O total de pessoas com acesso à internet em todos os ambientes (residência, trabalho escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros etc) no Brasil, com 16 anos de idade ou mais, chegou a 40 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2007. (37)

No terceiro trimestre de 2007, 39 milhões de pessoas com 16 anos de idade ou mais acessaram a Internet no Brasil (em todos os ambientes, residência, trabalho escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros). O total de pessoas com acesso residencial em dezembro de 2007 totalizou 32,1 milhões de indivíduos com dois anos ou mais, 45,5% a mais que no período em 2006. (34)
População de acesso residencial à internet em novembro de 2007: 21,5 milhões. (O Globo, Ibope NetRatings, 24.12.2007 )

Número de usuários da internet no país em setembro de 2007: 36,9 milhões. Neste mesmo mês, 20,1 milhões brasileiros usaram a rede, 47% a mais que em setembro de 2006. (30)

▪ Em agosto de 2007, 39% da população brasileira acima de 16 anos acessou a web. 42% publicou conteúdo próprio. (25)

▪ Em julho de 2007, 36,971 milhões brasileiros acessaram a internet de qualquer ambiente (casa, trabalho escolas, universidades e outros locais), dos quais 18,5 milhões de suas residências. (26)

Em março de 2007, 32,9 milhões acessaram a internet de qualquer ambiente, dos quais 25 milhões de suas residências, contra 22,1 milhões em 2006. (3)

De 2000 a 2004, o uso da Internet no Brasil cresceu 32%, de 4,2 pessoas para 12,2 a cada 100 pessoas. (28)

Em quatro anos, o número de usuários da Internet no Brasil cresceu 67%. Até dezembro de 2007 eram 37 milhões de usuários. (21)

Os usuários da internet representam 21,9% da população brasileira acima dos 10 anos de idade. O país está no primeiro lugar da América Latina e em quinto no uso da internet mundial. No entanto, o baixo percentual de usuários em relação à população total (128 milhões de brasileiros não utilizam o serviço) nos coloca em 62 lugar no ranking mundial e em quarto na América Latina, depois de Costa Rica, Guiana Francesa e Uruguai. (4)

79% da população brasileira nunca acessou a rede. (9)

Apenas 11% dos brasileiros acessaram a internet em 2006. (12)

Nos EUA, no Japão, no Reino Unido e na Austrália este percentual correspondeu a mais da metade da população. A Coréia do Sul foi o país com maior taxa de uso, chegando a 70% da população. (12)

Mesmo com um número de usuários abaixo da média mundial, o país é o décimo entre os que mais acessaram a web em 2006, com 21,2 milhões de usuários (12)

Os EUA lideram o ranking (com 181 milhões de usuários), seguidos da China (133 milhões) e do Japão (87,2 milhões). Em números absolutos de usuários, o Brasil em 2006 esteve à frente de países como Espanha, México, Austrália e Argentina. (12)

O Sudeste (26,3%), Sul (25,6%) e Centro-Oeste (23,4%) têm taxas de uso até duas vezes maiores às do Nordeste (11,9%) e do Norte (12%). (11)

O Distrito Federal registrou o maior uso de internet, 44% da população. São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%) ultrapassaram a média nacional. (11)

Em novembro de 2007, os usuários residenciais brasileiros passaram mais tempo conectados que em qualquer outro país (17,53h mensais). (33) O mesmo ocorreu em julho de 2007 (22h mensais), com crescimento anual de horas navegadas de 7,8%. Os países mais próximos do Brasil foram EUA (18h54min) e Japão (18h51min). (30)

Em julho de 2007, os usuários residenciais brasileiros lideraram no tempo de acesso (23h30min mensais), com crescimento anual de horas navegadas de 7,8%. Os países mais próximos do Brasil foram EUA (19h52min), Japão (18h41min), Alemanha (18h07min) e Austrália (18h51min ). (26)

Os usuários da internet têm perfil distinto das pessoas que não utilizaram a rede especialmente em relação a idade, nível de instrução e rendimento. (9)

O usuário médio brasileiro em 2007 tinha 28 anos, 10 de estudo e ganha em média mil reais. O brasileiro sem acesso tinha mais de 37 anos, 5 anos de estudo e recebe em média 333 reais mensais. (11)

Com dados de 2005, o PNAD não registra mudanças na população online brasileira a partir de programas de inclusão digital, como o Computador para Todos, ou a popularização da banda larga, que cresceu 40% durante 2006. (11)

O ministro das Comunicações Hélio Costa assinou em 29.3.2007 um acordo de cooperação com o ministério do Meio Ambiente, para levar internet de banda larga para 150 comunidades indígenas em 13 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Rondônia e Sergipe). A conexão será feita pelo GESAC (Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão), com um ponto de internet via satélite em cada aldeia. (17)

Tipo de conexão (banda larga ou linha discada) – dados de caráter geral

Em 2005, 52,1% da população de 10 anos ou mais de idade, usuária residencial da internet tinha conexão por linha discada, 41,2% apenas por banda larga e 6,7% os dois modos de acesso. A região Centro-Oeste foi a única em que a proporção de conexões com banda larga (57,1%) foi maior que as por linha discada (38,7%). O Nordeste foi a região que apresentou percentuais mais próximos – 47,1% para a conexão discada e 46,2% para banda larga. (7)

Quanto maior o rendimento mensal domiciliar, maior o número de pessoas conectadas à internet no domicílio por banda larga – 59,8% na faixa de mais de 5 salários mínimos, 20% na faixa de 0 a 1 salário mínimo. (7)

Em 2007, 50% dos usuários da internet usavam banda larga enquanto 42% se conectaram via modem. (36)

Frequência de acesso

A maior parte dos usuários acessou a rede pelo menos uma vez por semana, mas não todo dia (47,3%); mais de um terço (36,3%) ao menos um vez por dia; 11,7% pelo menos uma vez por mês. No Centro-Oeste está o maior número de usuários com uso diário da internet (39,6%). No Sudeste são 38,6% e no Sul, 37,7%, na região Norte, 26,2% e no Nordeste, 27,6%. (7)

Estados com menores percentuais de usuários que acessaram a rede ao menos uma vez por dia: Piauí (16,7%), Amapá (17,4%) e Roraima (18,8%). O Distrito Federal (47,8%) apresentou o maior número de usuários diários. (7)

Local de acesso

21% (32,1 milhões) da população de 10 anos ou mais de idade acessaram pelo menos uma vez a internet em algum local – domicílio, local de trabalho estabelecimento de ensino, centro público de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local – por meio de PC. (8)

Embora menos de 15% da população brasileira use a internet (de casa, do trabalho em cafés ou em quiosques públicos), até 2011 cerca de 25% da população estará online. (19)

(…) 52,4% dos usuários acessou a rede de mais de um local nos últimos três meses de 2005. (10)

Das pessoas que utilizaram a internet, metade (16,1 milhões) acessou no domicílio em que morava e 39,7% no local de trabalho. 25,7% acessaram em estabelecimentos de ensino, 21,9% em centros públicos de acesso pago e 10,0% em centros públicos de acesso gratuito. (10)

O Brasil tem 6 milhões de pessoas que acessam a internet exclusivamente de locais públicos pagos ou gratuitos. (15)

Dos brasileiros com 10 anos ou mais nas nove principais regiões urbanas do país, 10% usam locais públicos pagos para navegar e 4% locais públicos gratuitos. (14)

Apenas 1,6 milhão de pessoas acessam a web de locais gratuitos (…). (15)

4,4 milhões de pessoas acessam a internet de locais públicos pagos, como cibercafés e lan houses, pelo menos duas vezes por semana, com gasto médio mensal de 10 e 15 reais. (15) Os dados anteriores divergem do TIC Domicílios 2007, que aponta que 49% dos usuários brasileiros acessaram a internet de lan houses. (36)

Nos locais pagos, as classes A e B representam 42% dos usuários, a classe C representa 40%. Nos gratuitos, a classe C representa 42% e as classes D e E, 22%. (15)

Na classe A, 79% das pessoas acessam a internet, 13% de locais públicos pagos e 5% de locais públicos gratuitos. 52% da classe B acessa a internet, sendo 29% de locais públicos pagos e 9% de locais públicos gratuitos. Na classe C, 22% das pessoas usam a internet, 47% de local público pago e 19% de local com acesso gratuito. Na classe DE, a penetração é de 10% (61% de locais públicos pagos e 28% de locais públicos gratuitos). (14)

Dois terços (mais de 70%) das residências de classe A acessam a internet de seus domicílios. Mais de um terço dos usuários domiciliares de todas as classes não o fazem de nenhum outro lugar (23)

As classes A e B também acessam a internet em lugares gratuitos, como bibliotecas escolas e universidades. (15)

Dentre as principais regiões metropolitanas do país, Fortaleza tem o maior percentual de usuários da internet em locais públicos pagos e o menor percentual dos que acessam no domicílio. Em Salvador e Recife há também intenso uso em locais públicos pagos. (14)

Pesquisadores do Ibope notaram que usuários de locais públicos pagos acessam mais conteúdos multimídia e de entretenimento. Nos gratuitos, o acesso é mais usado para estudo e para ler e escrever e-mails. (15)

Entre os que usam a internet mais frequentemente – entre uma e duas vezes por semana – em locais públicos gratuitos, 33% realizam atividades escolares. Nos locais públicos pagos, as atividades mais frequentes foram relacionamento interpessoal: 61% dos usuários diários enviam e recebem e-mails, 39% participam de sites de relacionamento como o Orkut, 29% enviam mensagens instantâneas e 24% participam de chats. (14)

Motivos para o não acesso

A impossibilidade de acesso ao microcomputador foi o principal motivo alegado para o não uso da internet (37,2%, 50% dos quais estudantes). 20,9% das pessoas não acharam necessário ou não quiseram acessar a rede; 20,5% não sabiam usá-la.  Entre as três principais razões para a não-utilização citada acima, os maiores percentuais foram registrados no Distrito Federal (51,6% alegaram não ter acesso a microcomputador); Santa Catarina (28,7% não acharam necessário ou não queriam) e no Amazonas (41,3% não sabiam utilizar). A parcela de pessoas que não utilizaram a internet devido ao alto custo dos equipamentos chegou a 9,1%.  Os motivos para as pessoas não acessarem a internet variaram de acordo com o rendimento médio mensal domiciliar per capita. Entre as que não acessaram devido ao microcomputador existente no domicílio não estar conectado à internet, o rendimento era de R$ 559,00. Os que não achavam necessário ou não queriam tinham rendimento mensal domiciliar per capita de R$ 481,00 e as que não acessaram devido ao fato de o microcomputador que usavam em outro local não estar conectado à internet, R$ 411,00. Os menores rendimentos foram os dos indivíduos que não utilizaram a internet por não terem acesso a microcomputador (R$ 277,00) e devido ao alto custo do microcomputador (R$ 261,00). (7)

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2005 mostra que os usuários que não usam a rede são mais velhos, tem menos estudo e ganham menos que os acostumados a usar a web em casa ou no trabalho.  Entre os motivos listados pela falta de hábito em acessar a internet, foram citados o alto preço do computador (37,2%), a falta de necessidade ou desejo (20,9%) e a falta de instrução (20,5%). (11)

Gênero

O percentual de usuárias mulheres, que em setembro de 2000 era 42%, hoje se aproxima de 49% da audiência domiciliar. O número de operários, moradores de domicílios com até duas pessoas e homens entre 21 e 24 anos de idade também teve acelerado crescimento em 2006. (13)

O percentual de mulheres entre o total de usuários domiciliares de 2 a 24 anos superou o de homens pelo quarto mês seguido e chegou a 51% em abril de 2007 (3,6 milhões de pessoas). Em abril de 2006, o público feminino residencial de 2 a 24 anos representava 47% dos usuários residenciais ativos dessa faixa etária.  O grupo que mais contribuiu com esse aumento foi o de mulheres de 18 a 24 anos, que cresceu 35% em um ano e soma 1,5 milhão de usuárias ativas. (18)

Em todas as grandes regiões, os homens acessaram mais frequentemente a internet do que as mulheres: 38,8% utilizaram a rede pelo menos uma vez por dia enquanto 33,7% das mulheres o fizeram. (7)

22% dos homens declararam ter tido algum acesso à rede. O percentual feminino ficou em 20,1%. (11)

Dentre os 32,1 milhões de pessoas que acessaram a internet em 2005, a maior parte era de homens (16,2 milhões). (8)

Na população masculina que acessou à internet, as proporções de usuários que a utilizaram no local de trabalho (43,5%) e em centro público de acesso pago (24,1%) foram mais elevadas que as de mulheres (35,8% e 19,6%, respectivamente). O percentual de mulheres usuárias da internet em estabelecimento de ensino (27,8%) suplantou o dos homens (23,6%). (10)

Devido ao crescimento do público feminino, os sites que publicam conteúdo com maior afinidade com o público feminino jovem estão crescendo acima da média. Sites sobre casa e moda e família e estilo de vida educação e conhecimento, além de fotologs, música e-mail e comunidades são os que têm maior afinidade com a audiência feminina até 24 anos. (18)

O crescimento do uso da web por banda larga pelas internautas jovens explica essa mudança de comportamento. As mulheres e os jovens na faixa de 18 a 24 anos já lideram o uso da banda larga em residências.  A empresas devem ficar atentas ao avanço do predomínio feminino sobre faixas etárias de usuários acima de 18 anos porque isso significa uma expansão cada vez maior do percentual de mulheres que têm mais renda e independência diante do mercado consumidor on-line.  Entre os usuários residenciais ativos, as mulheres representaram 48% em abril de 2007 (7,6 milhões). (18)

Faixa etária

Apenas 4% dos idosos brasileiros (pessoas com 60 anos ou mais) sabem acessar a internet. 49% são analfabetos funcionais e sabem pouco mais que escrever o próprio nome (4)

Os jovens acessaram a rede com menor intensidade do que os mais velhos. No contingente de usuários da internet de 10 a 17 anos de idade, 24,1% utilizaram essa rede pelo menos uma vez por dia enquanto na faixa etária de 40 anos ou mais este percentual subiu para 45,3%. (7)

Dentre os 32,1 milhões de pessoas que acessaram a internet em 2005, a maior parte tinha entre 30 a 39 anos (5,8 milhões). (8)

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de domicílios (PNAD), realizada pelo IBGE, os jovens entre 15 e 17 anos são a parcela da população que mais acessou a internet em 2005. (14)

A utilização da internet no país se mostrou também uma tendência esmagadoramente jovem, com a taxa de uso aumentando sensivelmente à medida que a faixa etária diminuía. (11)

A utilização da internet é mais intenso nos grupos etários mais jovens. No grupo de 15 a 17 anos de idade, 33,9% das pessoas acessaram a rede. Esse percentual declina com o aumento da faixa de idade, atingindo 7,3% no contingente de 50 anos ou mais de idade. (9) (14)

Levantamento realizado pelo IBGE em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br, mostrou que a idade média da população de 10 anos ou mais de idade, usuária da internet, situou-se em 28,1 anos, bem menor que a das pessoas que não usaram esta rede (37,5 anos).  A proporção de usuários da internet entre 10 a 14 anos (24,4%), ficou acima daqueles partir de 30 anos, tanto na parcela feminina como na masculina. (9)

A mais alta idade média foi a das pessoas que usaram a internet para efetuar transações bancárias e financeiras (35,8 anos), vindo em seguida a das que a acessaram para interagir com autoridades públicas ou órgãos do governo (35,1 anos) e comprar ou encomendar bens ou serviços (34,2 anos). A menor idade média foi a das pessoas que utilizaram a internet para atividades de lazer (24,8 anos). Em todas as finalidades, as idades médias das mulheres ficaram um pouco abaixo das referentes aos homens. (10)

As mulheres, de um modo geral e os jovens na faixa de 18 a 24 anos já lideram a demanda do uso da banda larga em residências. A empresas devem ficar atentas ao avanço do predomínio feminino nas faixas etárias de usuários acima de 18 anos, pois indica uma expansão cada vez maior do percentual de mulheres com mais renda e independência no mercado consumidor online. (18)

Grau de escolaridade

O número médio de anos de estudo dos usuários da internet foi de 10,7 anos enquanto o das pessoas que não utilizaram esta rede ficou em 5,6 anos. Quanto mais elevado o nível de instrução, maior a proporção de usuários da internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a internet, no contingente com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%. (9)

Nos grupamentos de atividade que concentravam grande massa de trabalhadores de menor escolaridade, as proporções de pessoas que acessaram à internet em algum local, foram as mais baixas: 1,8% no grupamento agrícola, 4,0% no dos serviços domésticos e 9,1% no da construção. Nos grupamentos em que parcela considerável dos trabalhadores desenvolvia tarefas que demandavam mais formação educacional ou o uso profissional da internet, os percentuais foram mais elevados: 47,3% no grupamento da administração pública, 47,5% nos da educação, saúde e serviços sociais e 57,9% nos de outras atividades (intermediação financeira, seguros, previdência privada, atividades de informática, pesquisa e desenvolvimento etc.). (9)

Rendimento médio dos usuários

▪ O rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram a rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a internet ficou em 333 reais, um terço daquele dos indivíduos que acessaram a rede (mil reais). (9)

3,3% da população com rendimento de até um quarto do salário mínimo per capita navegaram na internet. Já na faixa que abrange um valor acima de 5 salários mínimos, o número atingiu 69,5%. (14)

Uso residencial

Número de usuários residenciais ativos em março de 2007: 16,3 milhões. Número de pessoas que moram em domicílios com pelo menos um computador com acesso: 25 milhões de brasileiros (contra 22,1 milhões em 2006). (5)

Número de usuários residenciais ativos em abril de 2007: 15,8 milhões. (21)

Em setembro de 2006, o número de usuários ativos de internet residencial atingiu 13,6 milhões de pessoas, 14% a mais que no mesmo período 2005. A cifra, parte do balanço dos hábitos da Web brasileira feito pela empresa de pesquisas Ibope/NetRatings, mostra que o número de usuários ativos mais que dobrou desde que a companhia começou seu levantamento seis anos atrás, passando de 9,8 milhões de pessoas para 21 milhões.  Em relação ao número de usuários residenciais ativos, o crescimento foi (de) 168%, passando de 5,1 milhões de pessoas em setembro de 2000, para os atuais 13,6 milhões de brasileiros. (13)

Tempo médio de navegação residencial por usuário: 20h54min. (5)

 O meio de acesso doméstico reflete a condição socioeconômica brasileira, com acessos por modem (52,1%) mais populares que os feitos por banda larga (41,2%). (11)

O Brasil permanece na primeira colocação em tempo de uso da internet residencial. Em seguida vêm países como o Japão, com 18h22min, seguido pela França, com 17h43min e os Estados Unidos, com 17h08min de tempo médio de navegação residencial por pessoa. (13)

O percentual de usuários residenciais do sexo feminino foi de 48% em abril de 2007, o que corresponde a 7,6 milhões de mulheres e 8,3 milhões de homens. (18)

Atividades profissionais

▪ A pesquisa do IBGE revelou, também, que o percentual de pessoas que acessaram a internet na população ocupada (22,9%) superou o do contingente que não tinha trabalho (18,5%). A proporção de mulheres que usaram a internet na população ocupada feminina (24,7%) foi mais elevada que a da não-ocupada (16,2%). Entre os homens, o indicador referente à parcela não-ocupada (22,7%) superou o da ocupada (21,6%).  O percentual de pessoas que utilizaram a internet entre os profissionais das ciências e das artes alcançou 72,8% – o patamar mais alto. Em seguida, vieram os dos grupamentos dos trabalhadores dos serviços administrativos (59,3%) e dos dirigentes em geral (58,0%) e, depois, os dos membros das forças armadas e auxiliares (52,9%) e dos técnicos de nível médio (51,9%). Os demais grupamentos apresentaram percentuais abaixo de 22%, sendo o dos trabalhadores agrícolas (1,7%) destacadamente o menor.
A proporção de usuários da internet também foi diferenciada em função das posições na ocupação e categorias do emprego em que as pessoas se inseriam no mercado de trabalho. Militares e funcionários públicos estatutários, foram os profissionais que apresentaram o mais elevado percentual de pessoas que acessaram à internet (47,7%), vindo a seguir os empregadores (40,6%) e depois, o do contingente das pessoas com carteira de trabalho assinada (32,6%). (9)
No outro extremo, 1,8% dos trabalhadores na produção para o próprio consumo ou na construção para o próprio uso utilizaram a internet. Esse indicador ficou em 17,5% na categoria das pessoas com emprego não-registrado, 12,1% no contingente de trabalhadores por conta própria e 9,1% no dos não-remunerados. Pode-se perceber que o nível de instrução dessas categorias se refletiu claramente nesse indicador.
A categoria dos militares e funcionários públicos estatutários foi a que deteve o mais elevado nível de instrução, vindo em seguida, o dos empregadores e, depois, o das pessoas com carteira de trabalho assinada. O contingente dos trabalhadores na produção para o próprio consumo ou na construção para o próprio uso foi o que apresentou o mais baixo nível de escolaridade.
Nos grupamentos de atividade que concentravam trabalhadores de menor escolaridade as proporções de pessoas que acessaram à internet foram as mais baixas: 1,8% no grupamento agrícola, 4,0% no dos serviços domésticos e 9,1% no da construção. Nos grupamentos em que parcela considerável dos trabalhadores desenvolvia tarefas que demandavam mais formação educacional ou o uso da internet: 47,3% no grupamento da administração pública, 47,5% no da educação, saúde e serviços sociais e 57,9% no das outras atividades (intermediação financeira, seguros, previdência privada, atividades de informática, pesquisa e desenvolvimento etc.). (9)

Os números de pessoas que utilizaram a internet foram bastante distintos em função das finalidades para as quais a acessaram. Na população de 10 anos ou mais de idade, as maiores proporções foram as das pessoas que acessaram à internet com as finalidades de educação e aprendizado (71,7%) e comunicação com outras pessoas (68,6%) e a menor foi a das que usaram esta rede para comprar ou encomendar bens e serviços (13,7%). (10)

Entre os estudantes, a proporção dos que utilizaram a internet para educação e aprendizado foi a mais elevada (90,2%), vindo depois o acesso para comunicação interpessoal (69,7%), atividades de lazer (65,5%), leitura de jornais e revistas (40,7%) e para outros fins (menos de 20%). (10)

Dentre os 32,1 milhões de pessoas que acessaram a internet em 2005, 13,9 milhões eram estudantes, 20 milhões integravam a população ocupada e 4,2 milhões era de trabalhadores de serviços administrativos. (8)

A proporção de estudantes que acessaram a internet (35,9%) foi mais do que o dobro do contingente que não se enquadrava nesta condição (16,0%). Somente no Distrito Federal (57,5%) e em São Paulo (51,2%), mais da metade dos estudantes acessavam a internet. O distanciamento entre esses dois indicadores foi acentuado tanto na população masculina (35,6% e 17,3%, respectivamente) como na feminina (36,1% e 14,7%, respectivamente). (9)

Entre os usuários da internet que não eram estudantes, a maioria a utilizou para se comunicar com outras pessoas (67,8%), para educação e aprendizado (57,5%), para leitura de jornais e revistas (51,7%) e atividades de lazer (45,7%). (10)

Conteúdo mais procurado

7,2 milhões de internautas residenciais brasileiros procuram na rede informações e serviços sobre finanças. (28)

A internet é a fonte primária de informação de 7% dos brasileiros, não distante dos jornais impressos (12%), ultrapassando o rádio (4%), as revistas (1%). A TV é a fonte primária de informação para 76% dos brasileiros. (27)

Categorias de informações que mais cresceram em número de visitantes nos últimos 13 meses: setor automotivo, 45% (2,6 milhões de visitantes em março de 2007); notícias e informações, 29% (10,5 milhões); viagens e turismo, 28,6% (4 milhões de usuários). (5)

O aumento do público feminino faz com que aumente o acesso a sites sobre educação e conhecimento, além de fotologs, música e-mail e comunidades, conteúdo que têm maior afinidade com a audiência feminina até 24 anos. (18)

O uso de redes sociais é maior no Brasil que nos outros países da América Latina: 69%, contra 21% de argentinos e 36% de mexicanos. O principal uso destes sites é compartilhar fotos, fazer amigos e manter contato com amigos. (32)

  12% dos usuários da América Latina utilizam os sites de redes sociais para um encontro romântico ocasional. Quase 48% dos homens admitem buscam romances casuais neste tipo de sites, frente a 9% das mulheres. (32)

Tem crescido o interesse das jovens por páginas até então “masculinas”, como sites de vídeo, de downloads e de compartilhamento de arquivos. (18)

Os pesquisadores do Ibope notaram que usuários de locais públicos pagos acessam mais conteúdos multimídia e de entretenimento. (15)

A sub-categoria Vídeos e Filmes, cresceu mais de 160% de janeiro a dezembro de 2006, passando de 2,1 para 5,7 milhões de usuários domésticos (o sistema de medição de audiência domiciliar da internet do IBOPE//NetRatings usa 15 categorias e 74 sub-categorias para classificar os sites). O Youtube.com passou de 57 mil usuários em 12.2005 para 4,1 milhões em 12.2006

 O turismo cresceu 64,8% em 2006, assim como os sites de cartões de crédito, que pela primeira vez ultrapassaram a barreira de 1 milhão de usuários (crescimento de 67,5% no ano). (20)

Empresas

Cerca de 74% das empresas com até nove funcionários não têm website e 36% se comunicam pelo correio tradicional. 90% dos estabelecimentos maiores têm acesso a computadores e entre as microempresas o índice é de 81%. 69% estão conectadas à internet. 74% dos empreendimentos utilizam serviços do governo eletrônico especialmente os estabelecimentos com mais de dez funcionários (89%). 43% dos microempresários fazem compras online – contra 64% das empresas maiores. As compras on-line representam um percentual médio maior do total de compras realizadas (31%) do que nas maiores (24%). A preocupação com segurança na rede é baixa: quase 70% não adotam medidas para proteger o sistema exceto o antivírus. 13% dos entrevistados relataram que contrataram profissionais de TI nos doze meses anteriores à pesquisa. Para 18% a falta de estudos, de treinamento e de experiência dificultaram a contratação. Dados da pesquisa TIC Microempresa, divulgada Comitê Gestor da internet Brasil, a 2007. (39)

Empresas que usam a internet: 94,85%, (88,83% via banda larga); 38,8% dos funcionários destas empresas acessam a rede. Atividades mais frequentes: enviar e receber e-mails (97,7%), busca de informações (92,4%), serviços bancários e financeiros (80%), interação com órgãos públicos (83%). (2)

Empresas com redes internas: 91,9% (87,1% têm redes lan com fio); 39,3% têm intranet; 20,4% têm extranet; e 17,4% têm redes lan sem fio. (2)

Empresas que possuem website: 48,8%. Empresas que utilizam a internet para compras: 52,1%. Venda online de produtos e serviços (50,2%). (2)

Empresas com sistema de gestão da elaboração e recepção de pedidos: 35,6%. Uso de de ERP: 30%. Uso de CRM: 48,4%. (2)

Pesquisa na América Latina mostra que 91% dos funcionários usam a web para propósitos pessoais (83% em 2005 e 84% em 2006); 16% gastam mais de 10 horas por semana nestas atividades (8% em 2005). (31)

Governo eletrônico

Brasileiros com mais de 16 anos que usaram o governo eletrônico nos últimos 12 meses: 12,1%. Serviços mais utilizados: consulta ao CPF (66,06%); entrega da declaração do imposto de renda (48,13%). (1)

Entre os usuários que não usaram o governo eletrônico, 34,6% gostariam de saber mais sobre empregos, 33,5% consultariam o CPF e 32,7% buscariam dados sobre serviços públicos de saúde. (3)

Segurança

44,5% dos usuários de internet declararam não ter tido problemas de segurança em 2006. 20,3% sofreram ataque de vírus com perda de informação ou que resultou em acesso não autorizado. 7,9% sofreram ataques que resultaram em danos em software ou hardware. 72,7% de homens e pessoas das classes AB adotaram medidas de segurança para o equipamento especialmente o antivírus (70,2%). (3)

E-mail e spam

62,5% das pessoas que usaram a internet nos últimos 3 meses têm ao menos uma conta de e-mail de uso pessoal. O tipo mais popular é o e-mail gratuito (56,4%). Apenas 9% possuem contas pagas (menos 4% que em 2005) e 4,7% têm contas de trabalho. O Norte é a região com o maior índice de usuários sem contas de e-mail, 50,5% enquanto no Sul, Sudeste e Centro-Oeste este percentual fica em torno de 35%. (3)

Entre os usuários que possuem conta de e-mail, 51,9% receberam spam em 2006. 46,6% acessam os serviços diariamente; 38,4% semanalmente e 12,8 mensalmente. (3)

Nos locais públicos pagos, as atividades mais frequentes são ligadas a relacionamento interpessoal: 61% dos que acessam diariamente nestes locais enviam e recebem e-mails, 39% participam de sites de relacionamento como o Orkut, 29% enviam mensagens instantâneas e 24% participam de chats. (14)

Fontes consultadas

1) TIC domicílios 2006 – 2ª Pesquisa Sobre Uso da Tecnologia da Informação e da Comunicação no Brasil, TIC Domicílios 2006, realizada em 10.510 domicílios da zona urbana, com pessoas com 10 anos ou mais, nas cinco regiões do país

2) TIC Empresas 2006 – Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, TIC Empresas 2006, conduzida pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br, NIC.br, dados coletados entre julho e novembro de 2006 (CNAE 1.0)

3) O mapa da internet brasileira (B2B, acesso em 29 de maio de 2007)

4) No Brasil, só 4% dos idosos acessam internet (Info Online, acesso em 07 de maio de 2007, não mais disponível) – Pesquisa Sesc/ Fundação Perseu Abramo com 3.759 idosos nas cinco regiões do país)

5) Internet ainda mais popular (B2B, acesso em 23 de abril de 2007) – Dados da PNAD 2005, do IBGE e do Global internet Trends, levantamento trimestral do Ibope//NetRatings

6) Brasil é 62º país no mundo em fatia da população que usa internet (ComputerWorld, acesso em 26.3.2007, não mais disponível online) – Levantamento divulgado pelo IBGE (suplemento especial da Pesquisa de Amostragem por Domicílio, PNAD, com informações coletadas em 140 mil domicílios brasileiros em 2005). Comparação, feita a partir de informações da União Internacional de Telecomunicações (UIT), divulgada pela assessoria do Comitê Gestor da Internet no Brasil, parceiros do IBGE na pesquisa

7) Principal obstáculo (B2B, acesso em 23.3.2007) – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2005 sobre acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal. Levantamento realizado pelo IBGE em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br.

8) Perfil do brasileiro conectado (B2B, acesso em 23.3.2007) – Suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2005 sobre acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

9) Usuários têm nível de instrução maior (B2B, acesso em 23.3.2007) – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2005 sobre acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

10) Acesso domiciliar (B2B, acesso em 23.3.2007) – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2005 sobre acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

11) Estudo do IBGE aponta que 79% dos brasileiros nunca acessaram a internet (ComputerWorld, acesso em 23.3.2007, não mais disponível online) – Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

12) A cada 100 brasileiros, 11 acessam a internet (Info Online, acesso em 13.2.2007) – Dados do e-Marketer

13) internet rasileira cresce 113% em seis anos (Estadão, acesso em 20.10.2006) – Balanço feito pela consultoria Ibope/NetRatings

14) Usuários de 15 a 17 anos são (internetPaulista, acesso em 18.9.2006)

15) Brasil tem 6 milhões de pessoas que acessam a internet de locais públicos (IDG Now!, acesso em 02.10.2006) – Pesquisa “internet Pública”, realizada pelo Ibope/NetRatings, que entrevistou 16 mil pessoas em nove regiões metropolitanas brasileiras

16) Internet em locais públicos inclui cerca de 50% das classes C e D (B2B, acesso em 9.10.2006) – Dados do IBOPE//NetRatings que conduziu, pela primeira vez, a Pesquisa internet Pública<

17) Web para população indígena (B2B, acesso em 29.3.2007)

18) Mulheres ainda lideram navegação na web (B2B, acesso em 15.6.2007 ) – Relatório Web Brasil estudo realizado mensalmente pelo IBOPE//NetRatings

19) Brazil online (e-Marketer, acesso em 17.6.2007) – Relatório que examina o impacto da internet no país, bem como o desenvolvimento das comunicações e do comércio online, não mais disponível

20) IBOPE//NetRatings divulga dados sobre o uso crescente da internet (Ibope, acesso em 17.6.2007, não mais disponível)

21) Indicadores do mercado, arquivo em PDF (Interactive Advertizing Bureau Brasil, acesso em 20.6.2007)

22) Internautas no Brasil se aproximam dos 40 milhões (B2B, acesso em 26.6.2007)

23) O cenário brasileiro de telecom (B2B, acesso em 26.6.2007)

24) internet brasileira segue batendo recordes (B2B, acesso em 6.7.2007)

25) Internet brasileira segue batendo recordes(Camara-e.net, acesso em 14.8.2007, não mais disponível)

26) Novo recorde na internet (B2B, acesso em 20.8.2007)

27) Internet jé é fonte priméria de informação para 7% dos brasileiros (Câmara e-net, acesso em 19.10.2007, não mais disponível no endereço acessado)

28)Novo mercado, velhas manias (B2B, acesso em 22.10.2007)

29) Brasil lidera crescimento em TIC na AL (B2B, acesso em 22.10.2007)

30) Número de internautas ativos cresce 47% (B2B, acesso em 1.11.2007)

31) Para onde vão os cliques? (B2B, acesso em 28.11.2007)

32) Estudo revela uso de redes sociais na AL (B2B, acesso em 28.11.2007)

33) Campeão da internet (B2B, acesso em 5.12.2007)

34) E-commerce bate duplo recorde (B2B, acesso em 5.12.2007)

35) TIC Domicílios e Usuários 2007

36) A relação via web entre os brasileiros e o governo (B2B, acesso em 24.4.2008)

37) Mais tempo on-line (B2B, acesso em 25.4.2008)

38) TIC Domicílios 2007 (NIC, acesso em 29.8.2008)

39) Fora da rede, TIC Microempresa, divulgada pelo Comitê Gestor da internet Brasil (CGI.br), (B2B, acesso em 11.10.2008)