Para realizar projetos com base nas características do público, é preciso conhecer tendências e contextos genéricos de acesso por meio de dados estatísticos. Informações sobre o uso da Internet no Brasil publicados em noticiários e veículos especializados, ajudam esta tarefa. Veja também as estatísticas sobre dispositivos móveis no Brasil em 2021.

26% dos brasileiros pagaram conta pelo celular em 2021. (Texto completo em MobileTime. Acesso em 10.3.2023)

83% das transações digitais são mobile, 1% delas tiveram fraude. (Texto completo em MobileTime. Acesso em 10.3.2023)

91% dos paulistas têm celulares, aponta Cetic.br|NIC.br e Fundação Seade. (Texto completo em MobileTime. Acesso em 10.3.2023)

Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel 2022. (Texto completo em MobileTime. Acesso em 10.3.2023)

Celular fez 68% das transações financeiras de 2021, diz BC. (Texto completo em Tele Sintese. Acesso em 25.12.2022)

Estudo revela velocidade média de internet móvel no Brasil. (Texto completo em Tele Síntese. Acesso em 25.12.2022)

Panorama Mobile Time/Opinion Box. (Texto completo em Mobile Time. Acesso em 25.12.2022)

Custo da banda larga cai no mundo, mas países de baixa renda sofrem 30 vezes mais. (Texto completo em Teletime. Acesso em 25.12.2022)

82% dos brasileiros com smartphone têm pelo menos um documentApós restrições, China diz que 75% dos jovens jogam online menos de 3h por semana. (Texto completo em Convergência Digital. Acesso em 25.12.2022)

30% dos brasileiros com smartphone já fizeram Pix parcelado no cartão (Texto completo em Teletime. Acesso em 25.12.2022)

Preço, velocidade e confiabilidade são principais razões para troca de operadora. (Texto completo em Teletime. Acesso em 25.12.2022)

Brasileiros elegem o celular para ver os jogos da Copa do Mundo 2022. (Texto completo em Convergência Digital. Acesso em 25.12.2022)

Instalação não é a melhor métrica de aquisição de cliente, diz executivo do Bees Bank. A instalação já não é a métrica mais usada para analisar o comportamento do usuário na Bees Bank, onde se procura entender ‘o que é um cliente saudável’ e quando está pronto para o ciclo de vida. Na estratégia da fintech, a análise do ciclo de vida dos clientes foi dividida em 30, 60 e 90 dias. Em cada uma, a equipe do Bees Bank avalia se o cliente está plenamente ativo no banco, se abre conta, faz depósito, cadastra a chave Pix no primeiro mês. Ou realiza quatro transferências em até dois meses. Já na Via (ex-Via Varejo), o resultado baseado no last click (efetivação da compra) ainda é o “grande desafio” do varejo. É necessária uma estratégia para identificar a jornada de consumo do cliente, com uma estratégia robusta com análise e inteligência de dados. É preciso entender o LTV e a integração entre canais e concluir se vale pagar o CPI (custo por instalação) mais caro. A partir da análise profunda dos dados a empresa vai entender o ciclo de vida do cliente e se ele não vai desinstalar o app. Não adianta trazer usuário se a sua base está caindo, é preciso observar a taxa de desinstalação. É importante ter um equilíbrio entre rentabilidade e sustentabilidade, uma vez que em muitos casos será mais importante reativar ou reter cliente do que perder e cobrir aquela perda com outro consumidor. No Bees Bank, é preciso ter um modelo de controle de investimento x retorno e saber em quanto tempo uma empresa vai alcançar o modelo LTV do cliente. Para Herwin Genz, da Digital Turbine, grande parte das estratégias de ciclo de vida do mercado devem ser traçadas além do curto prazo, pois comprovará que funciona. Mas entende que existem anunciantes que precisam de resultados em curto tempo, devido à necessidade de mostrar resultado para o mercado, como startups. (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa realizada por Take Blip, que levou em consideração informações de 27 bancos no Brasil, como Banco do Brasil, BMG, BTG Pactual, Bradesco, Itaú, Nubank, PagBank, Santander.. Acesso em 24.9.2022)

85% dos bancos brasileiros oferecem serviços automatizados no WhatsApp, aponta estudo. Os bancos não usam o Instagram, por enquanto, para fazer atendimento ao cliente. Porém, todos marcam presença com conta ativa na rede social. E, no WhatsApp, 85% dos bancos possuem atendimento automatizado para relacionamento com o usuário. 100% dos bancos estão presentes com perfil ou conta no Instagram e Facebook e 30% possuem chats online no site. 85% possuem atendimento automatizado no WhatsApp, 30% em chats online, 25% no Messenger e nenhum no Instagram. De acordo com a pesquisa Panorama de Mensageria, do Mobile Time/Opinion Box, o Instagram é o segundo canal mais popular no Brasil, presente em 86% da base de smartphones do País, perdendo apenas para o WhatsApp (99% da base). Ainda segundo pesquisa de Mobile Time/Opinion Box, dentre os canais de mensageria monitorados, o WhatsApp é o mais usado para a comunicação com marcas e empresas (81%), seguido por Instagram Direct (66%), Telegram (54%) e Facebook Messenger (52%). Os bancos não têm presença atuante no Instagram e a rede social tem enveredado mais para o varejo, por conta dos produtos para venda. Para os bancos, outros canais de mensageria conseguem direcionar de forma mais rápida e objetiva para uma conversa ou um tipo de onboarding. No entanto estar nesses canais de relacionamento – em especial WhatsApp e Instagram – se faz urgente já que é onde as pessoas estão. O Instagram tem forte sintonia com produtos de bens de consumo. Mas isso está mudando. Meta tem incentivado o uso do canal com click to WhatsApp, por exemplo. 17,4% das instituições financeiras oferecem a opção de abertura de contas via WhatsApp: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Banco Pan e Paraná Banco. Mas há um receio de adotar o canal como ferramenta para aquisição por conta da segurança. Para as instituições financeiras, o Banco Central exige, no momento de abertura de conta, que elas tenham todos os crivos de segurança para autenticar a pessoa. E as validações podem ser feitas pelo WhatsApp, salvo o facematch, porque ainda existem restrições. O Auxílio Emergencial ajudou a acelerar o onboarding via WhatsApp. Passou pelo crivo da segurança. Sobre serviços relacionados ao Pix, 74,9% dos bancos que possuem canal de WhatsApp não ofertam soluções ligadas ao Pix, como cadastro, consulta, envio e recebimento de pagamento instantâneo. Outros dados da pesquisa – no WhatsApp: • 39,1% disponibilizam consultas de saldo e extrato para clientes; • 13% disponibilizam serviços relacionados a pagamentos, como contas e boletos; • 95,7% disponibilizam uma FAQ, clientes e não clientes tiraram dúvidas, porém, 30,4% possuem este serviço de FAQ relacionado aos temas de cartão de crédito, como solicitação, limite, vencimento, fatura etc; • 34,8% disponibilizam serviços relacionados a renegociação, como 2ª via de boleto, simulação, consulta da renegociação, antecipação ou quitação de parcelas; • 13% disponibilizam serviços relacionados a contratação de produtos e serviços financeiros.. (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa realizada por Take Blip, que levou em consideração informações de 27 bancos no Brasil, como Banco do Brasil, BMG, BTG Pactual, Bradesco, Itaú, Nubank, PagBank, Santander.. Acesso em 24.9.2022)

Pesquisa compara atendimento por bot no WhatsApp, Instagram, Messenger e Telegram no Brasil. O atendimento automatizado por robôs de conversação vem ganhando espaço no Brasil nos últimos anos e o WhatsApp é o aplicativo que lidera essa tendência no mercado nacional. É o que revela a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre mensageria móvel, que pela primeira vez comparou a experiência de atendimento com bots entre os quatro principais serviços de mensagens no País: WhatsApp, Instagram Direct, Telegram e Messenger. Foi feita a seguinte pergunta aos entrevistados: “Você já foi atendido por um robô em uma conversa com uma empresa no WhatsApp?”. A mesma questão foi repetida para os usuários de cada um dos outros apps pesquisados. 89% dos usuários brasileiros do WhatsApp afirmam que já foram atendidos por um robô em conversas com empresas dentro do aplicativo de mensageria. O WhatsApp lidera com folga. Depois dele vêm Facebook Messenger (40%), Telegram (33%) e Instagram (29%). O WhatsApp abriu em 2018 sua API para que empresas criassem contas com atendimento automatizado. Desde então, várias marcas adotaram o canal para relacionamento com seus clientes, pois o aplicativo é o mais popular do Brasil, instalado em 99% dos smartphones nacionais. O Messenger havia feito o mesmo movimento dois anos antes, em 2016, mas não teve o mesmo sucesso. O Instagram, por sua vez, é um novato nesse aspecto: sua API de mensageria foi aberta somente em meados de 2021, o que explica a baixa proporção de brasileiros que já experimentaram atendimento automatizado pelo Instagram Direct. Há bastante espaço para o atendimento por bots melhorar no Brasil. No caso do WhatsApp, 42% das pessoas que já conversaram com robôs pelo aplicativo se dizem satisfeitos com essa experiência – deram notas 4 ou 5 em uma escala de 1 a 5 em que 1 significa muito insatisfeito e 5, muito satisfeito (Gráfico 8). 37% disseram estar insatisfeitos (notas 1 e 2) e 31%, nem satisfeitos nem insatisfeitos (nota 3). A nota média dos bots no WhatsApp é de 3,2. As melhores notas foram obtidas pelos robôs no Telegram (3,9) e no Instagram (3,7), mas como ainda há poucos casos de uso, a comparação com o WhatsApp é injusta. Foram entrevistados entre os dias 13 e 27 de julho 2.073 brasileiros com mais de 16 anos que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções por gênero, faixa etária, renda familiar mensal e distribuição geográfica deste grupo. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais e o grau de confiança é de 95%. O relatório integral pode ser baixado em português e inglês neste link. Esta edição da pesquisa é um oferecimento da Infobip. (Texto completo em Mobile Time. Dados do Relatório Google Trends Eleições Brasil 2022, com análise das principais buscas realizadas pelos brasileiros na ferramenta de pesquisa do site, nos últimos 18 anos. Acesso em 24.9.2022)

Relatório do Google revela buscas de brasileiros sobre celular e redes sociais. A expressão “como proteger o celular” é a versão mais buscada da frase “como proteger…”, entre janeiro e junho de 2022. Segundo a análise feita pelo Google, o interesse pela pergunta ficou 16 vezes maior no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período de dez anos atrás. O celular também apareceu em destaque em outras pesquisas, no primeiro semestre de 2022. Nas buscas relacionadas a “como largar…”, a versão “como largar o celular” apareceu em segundo lugar, demonstrando a preocupação dos brasileiros com o tempo que passam no smartphone. Já entre as pesquisas de “como economizar…”, “como economizar a bateria do celular” apareceu em sexto lugar. Entre “como preservar…”, “como preservar a bateria do iPhone” foi a quarta mais buscada. O celular também apareceu em destaque em outras pesquisas, no primeiro semestre de 2022. Nas buscas relacionadas a “como largar…”, a versão “como largar o celular” apareceu em segundo lugar, demonstrando a preocupação dos brasileiros com o tempo que passam no smartphone. Já entre as pesquisas de “como economizar…”, “como economizar a bateria do celular” apareceu em sexto lugar. Entre “como preservar…”, “como preservar a bateria do iPhone” foi a quarta mais buscada. O relatório também mostra a relação próxima dos brasileiros com as redes sociais. WhatsApp, Google, YouTube, Facebook e Instagram são cinco entre os 15 termos mais pesquisados pelos brasileiros de janeiro a junho de 2022. O app de mensageria da Meta foi o quarto termo mais buscado neste período. Para definir os assuntos mencionados neste relatório, a equipe do Google levantou o que é mais pesquisado no buscador. Foram consideradas as principais categorias, e as 5 mil palavras mais buscadas nos últimos três anos. Os dados são normalizados, de forma a evitar análises incorretas.. (Texto completo em https://www.mobiletime.com.br/noticias/01/09/2022/relatorio-do-google-revela-buscas-de-brasileiros-sobre-celular-e-redes-sociais/. Dados do Relatório Google Trends Eleições Brasil 2022, com análise das principais buscas realizadas pelos brasileiros na ferramenta de pesquisa do site, nos últimos 18 anos. Acesso em 24.9.2022)

Chatbots no Brasil trocam 4,5 bilhões de mensagens por mês. O Brasil tem hoje 58 mil chatbots em atividade no Brasil que trocam 4,5 bilhões de mensagens por mês. De um ano para cá houve um crescimento de 23% na quantidade de bots em atividade e de 60% no volume mensal de mensagens – eram 47 mil robôs e 2,8 bilhões de mensagens/mês em 2021. Ao todo, as 94 empresas entrevistadas acumulam 317 mil bots desenvolvidos até hoje, mais 47% em relação aos 216 mil verificados em 2021. O setor financeiro é o que mais tem demandado bots neste ano de 2022, informam 23% dos desenvolvedores de bots que participaram do estudo, seguido pelo varejo (15%). O WhatsApp já era o o canal mais popular para bots no Brasil no ano passado e ampliou ainda mais sua liderança neste ano. Passou de 49% para 60% a proporção de desenvolvedores de bots que apontam o WhatsApp como o canal onde possuem mais robôs em atividade. As centrais telefônicas conquistaram pela primeira vez a segunda posição: subiu de 13% para 18% a proporção de desenvolvedores que apontam as URAs cognitivas como seu principal canal. Outro destaque foi o avanço do Instagram, desde que abriu sua API de mensageria. Em um ano subiu de 26% para 55% a proporção de desenvolvedores que já experimentaram criar ao menos um bot para o Instagram. (Texto completo em Mobile Time. Dados do Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, produzido por Mobile Time a partir da consolidação de dados fornecidos por 94 empresas do setor. Acesso em 27.8.2022)

89% dos brasileiros com WhatsApp já foram atendidos por robôs no app. 89% dos usuários brasileiros de WhatsApp afirmam que já foram atendidos por um robô em conversas com empresas dentro do aplicativo de mensageira. Na comparação por faixa etária, os mais jovens tiveram mais a experiência de atendimento automatizado conversacional – ou são os que mais se deram conta disso. No grupo de 16 a 29 anos, 92% já conversaram com chatbots no WhatsApp. Entre 30 a 49 anos, são 91%. Nos 50 anos ou mais, a proporção cai para 81%. Entre as pessoas das classes A e B, 91% declaram já ter conversado com robôs no WhatsApp, contra 88% daquelas das classes C, D e E. Não há diferença na análise entre homens e mulheres. 42% dos que já conversaram com robôs pelo WhatsApp se dizem satisfeitos com a experiência – deram notas 4 ou 5 em uma escala de 1 a 5 em que 1 significa muito insatisfeito e 5, muito satisfeito. 37% disseram estar insatisfeitos (notas 1 e 2) e 31%, nem satisfeitos nem insatisfeitos (nota 3). Em relação ao atendimento conversacional automatizado no Messenger, no Telegram e no Instagram, os três registraram percentuais abaixo do WhatsApp. O sucesso do WhatsApp corrobora os dados levantados pelo Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots 2022, segundo o qual 60% dos desenvolvedores de robôs de conversação no Brasil apontam que o WhatsApp é o canal onde têm mais bots em atividade no momento. (Texto completo em Mobile Time. Dados da nova Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre mensageria móvel no Brasil, que entrevistou 2.073 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções por gênero, faixa etária, renda familiar mensal e distribuição geográfica pelo País desse universo da população. Acesso em 27.8.2022)

Carteiras digitais para pagamento pelo celular cresceram 142%. O uso de carteiras digitais para pagamento por aproximação com o celular cresceu 136% na comparação com o mesmo período do ano anterior, e de 142% na quantidade de transações. A geração Z lidera a adoção, com salto de 725% no número operações usando a modalidade. A análise é feita com base nas compras com cartões do Itaú Unibanco e nas vendas nos sistemas da Rede, empresa de meios de pagamentos do banco. Outra modalidade em alta é o cartão virtual: as compras utilizando a tecnologia aumentaram mais de três vezes, com crescimento de 312% na quantidade de operações e aumento de 193% no valor transacionado. Aplicando o recorte por idade, a geração Y ainda é a mais representativa, com 53% do total de transações com cartões virtuais – seguida da geração X, com 24%. Entre os nascidos desde os anos 1990, o avanço foi de 855% em relação ao 2º trimestre do ano passado. Crescimento também bastante relevante entre as outras gerações: +538% na geração Y, +361% na geração X e +256% entre os babyboomers. O Pix também avança na representatividade entre os meios de pagamento, com evolução de 124% no valor transacionado e 305% na quantidade de operações, considerando transações realizadas de pessoa física (CPF) para pessoa jurídica (CNPJ). No período, o Pix representou 12% dos pagamentos; cartões de crédito representam 76%; e cartões de débito, 12% (no 1º trimestre deste ano, o Pix correspondeu a 11% das movimentações, cartões de crédito a 62% e cartões de débito, 27%). (Texto completo em Convergência Digital. Dados do relatório Análise do Comportamento de Consumo, que traz um panorama dos gastos dos brasileiros no 2º trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2021. Acesso em 27.8.2022)

Pesquisa aponta perfil de compra do usuário brasileiro. Em pesquisa realizada com 400 brasileiros, 55,4% dos entrevistados responderam fazer compras por impulso todo o mês. Os mais jovens (entre 18 e 24 anos) são os mais propensos a realizar uma compra não planejada. 63,5% da Geração Z admitem fazer uma compra por impulso pelo menos uma vez por mês, em comparação com uma média de 47,4% das pessoas com 25 anos ou mais. Os jovens são menos propensos a ter um plano de controle de custos. 38,8% da Geração Z responderam que ‘contam todas as minhas despesas’, em comparação com quase metade (48 %) dos maiores de 25 anos. No entanto, a Geração Z e os Millennials (com idades entre 25 e 34 anos) optaram por estabelecer um plano de controle de custos para “despesas importantes e fixas”. Em média, 44% entre os com 18 e 34 anos preferem a opção “apenas o básico”, em comparação com 30,2% entre aqueles com 35 anos ou mais – gerações mais propensas a ter um plano robusto de controle de custos. Entre os mais velhos, 22,8% com 45 anos ou dizem que ‘nunca’ seguem um plano de controle de custos, em comparação com uma média de apenas 14,9%, entre os 18 e 44 anos. Outro ponto avaliado foi que 34,1% dos brasileiros da geração Z (entre 18 e 24 anos) usa o Pix ou transferência bancária como método de pagamento preferencial para despesas regulares, e outro terço (34,1%) dos brasileiros da geração Z usa o Pix ou cartão de débito nas compras espontâneas. Quando perguntados se gostariam de experimentar novos métodos de investir seu dinheiro, 43,5% da geração Z concordaram ‘adoraria ter novas maneiras de economizar’, em comparação com uma média de 53,2% desses com 25 anos ou mais. (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa qualitativa realizada pela Temenos, empresa fornecedora de soluções voltadas para bancos digitais, com pessoas a partir de 18 anos, em diferentes regiões do País, sendo 40% de pessoas que se declararam mulheres e 60% homens. Acesso em 14.8.2022)

30% dos smartphones brasileiros estão com a tela arranhada. 30% dos smartphones em funcionamento no Brasil apresentam arranhões ou rachaduras em suas telas. Os smartphones nas mãos dos jovens de 16 a 29 anos são os que mais apresentam rachaduras no visor (35%). A incidência também é maior entre os consumidores das classes C, D e E (31%), o que pode ser explicado pelo maior tempo de uso dos aparelhos antes da compra de um modelo novo. E, aparentemente, os brasileiros com iPhone protegem melhor seu smartphone: apenas 22% estão com a tela arranhada, ante 32% daqueles com Android. 92% dos brasileiros com smartphone usam uma capa protetora no aparelho. A proporção é um pouco maior entre mulheres (94%) que entre homens (90%). Na análise por faixa etária, os jovens de 16 a 29 anos são os que menos usam (90%). A proporção sobe para 93% no grupo de 30 a 49 anos e para 94% entre aqueles com 50 anos ou mais. Não há diferença significativa por classe social. 85% dos brasileiros com smartphone protegem a tela com uma película especial. Novamente, a proporção é maior entre o público feminino (87%) que entre o masculino (83%). Como no caso da capa protetora, são os jovens de 16 a 29 anos os que menos usam a película (81%), na comparação por faixa etária. Nos grupos de 30 a 49 anos e com 50 anos ou mais a proporção é de 87% em ambos. Mais uma vez não há diferença por classe social. (Texto completo em Mobile Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box “O brasileiro e seu smartphone”, com 2.104 brasileiros que acessam a Internet e possuem celular. Acesso em 14.8.2022)

54% dos brasileiros com smartphone querem comprar um modelo novo nos próximos 12 meses. 54% dos brasileiros com smartphone querem comprar um modelo novo nos próximos 12 meses. Um ano atrás esse percentual era de 51%. A intenção de compra é maior entre os homens (57%) que entre as mulheres (51%). Por faixa etária, o grupo de 30 a 49 anos é o mais interessado em trocar de smartphone (57%), enquanto os percentuais são um pouco mais baixos nos grupos de 16 a 29 anos (52%) e com 50 anos ou mais (53%). Entre as regiões do Brasil, a com maior proporção de usuários dispostos a comprar um smartphone novo é a Nordeste (58%). Quase não há diferença por classe social. Nas classes A e B, 55% querem comprar um smartphone novo em 12 meses. E nas classes C, D e E, 54%. Também não há diferença significativa entre donos de Android (55%) e de iPhone (53%). Um em cada quatro brasileiros com smartphone (25%) não pretende comprar um smartphone novo porque não precisa. Trata-se do mesmo percentual de um ano atrás. E 13% não vão comprar porque não têm dinheiro, quase a mesma proporção do ano anterior (14%). 8% não souberam responder. (Texto completo em Convergência Digital. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre o brasileiro e seu smartphone, com 2.104 brasileiros que acessam a Internet e possuem celular. Acesso em 14.8.2022)

Com 22,7 Mbps, Brasil fica em 80º em ranking global de banda larga móvel. A Claro foi a operadora móvel mais rápida entre os quatro principais provedores do Brasil no segundo trimestre de 2022, com velocidade mediana de download de 31,93 Mbps, seguida pela Vivo, com 20,76 Mbps; pela TIM, com 19,44 Mbps; e pela Oi, 12,67 Mbps. Os dados representam as medianas das velocidades. E no geral o Brasil aparece com 22,77 Mbps, o que deixa o país em 80º lugar no ranking com outras 138 nações – a Noruega, no topo da lista, tem velocidade mediana de 126,96 Mbps na internet móvel. O desempenho do Brasil fica melhor na banda larga fixa, nesse caso figurando em 32º lugar no ranking, composto por medições feitas em 182 países. Nessa relação, a liderança é do Chile, que tem taxas de transmissão, medianas, de 213,73 Mbps. A mediana do Brasil é de 93,5 Mbps. O levantamento também apresenta a latência mediana dos principais provedores móveis do Brasil, no qual a TIM teve o melhor resultado, com 25 milissegundos, seguida nessa comparação pela Claro, com 27 ms; pela Vivo, com 28 ms; e pela Oi, 33 ms. Brasília é a grande cidade com melhor banda larga móvel no país, com mediana de 29,45 Mbps, seguida por Curitiba (28,5 Mbps) e São Paulo (26,87 Mbps). (Texto completo em Convergência Digital. Dados da Speedtest, da Ookla, relativos à qualidade dos serviços de conexão em banda larga no país fornecidos pelas maiores operadoras do Brasil, com base no tráfego móvel e fixo medido em junho deste 2022. Acesso em 14.8.2022)

Brasil registra mais de 2,5 bilhões de downloads de apps no segundo trimestre. O Brasil é o terceiro maior mercado do mundo em volume de instalações de apps. No segundo trimestre de 2022, os usuários brasileiros baixaram pouco mais de 2,5 bilhões de apps entre abril e junho, ficando atrás apenas dos EUA, com pouco mais de 3 bilhões de instalações e da Índia, que registrou quase 7 bilhões. Além de Índia, EUA e Brasil, a Indonésia forma o bloco dos países que passaram da barreira dos 2 bilhões de downloads no período analisado. Cabe ressaltar que a Sensor Tower não monitora o mercado de apps Android na China, dominado por diversas lojas independentes locais. O resultado do Brasil é puxado em parte pelo alto volume de downloads na Google Play (2,3 bilhões), embora tenha havido queda de 8,6% ante o segundo trimestre de 2021 (2,6 bilhões). Já a Índia teve um recuo de 10%, baixando de 7,2 bilhões para 6,5 bilhões de downloads, mas se manteve na liderança. Na App Store é possível notar um amplo domínio de norte-americanos e chineses. Os Estados Unidos tiveram 1,82 bilhão de downloads, queda de 2,3% contra 1,86 bilhão do segundo trimestre de 2021. Por sua vez, as instalações entre os chineses caíram (2%) de 1,75 bilhão para 1,71 bilhão. (Texto completo em Mobile Time. Dados de relatório da Sensor Tower sobre o mercado móvel. Acesso em 14.8.2022)

56% das transações financeiras são feitas pelo celular, dis Febraban. Sete em cada dez operações bancárias feitas no Brasil em 2021, de um total de 119,5 bilhões de transações, foram realizadas pela internet e pelo celular. O resultado foi impulsionado pelo crescimento de 28% nas operações com smartphones, que totalizaram 67,1 bilhões e representam 56% do total. As transações por internet banking aumentaram 6%. A movimentação financeira pelo celular teve crescimento de 75% no ano passado, passando de 9,3 bilhões de transações para 16,3 bilhões de operações. As transações relacionadas a pagamentos cresceram 72% no mobile banking. A abertura de contas correntes feitas pelos canais digitais em 2021 chegou a 10,8 milhões, expansão de 66% ante o ano anterior. Pela primeira vez, a abertura de contas pelos meios eletrônicos foi maior que nos canais físicos, que totalizaram 9,9 milhões, 16% a mais do que em 2020. No período entre março de 2021 e março de 2022, o número de usuários que pagaram mais de 30 Pix por mês cresceu 809%, enquanto a base geral de usuários cadastrados cresceu 72%. Já a base de usuários que receberam mais de 30 Pix por mês avançou 464%. O levantamento detectou que o ritmo de expansão de recebimento de mais de 30 Pix por mês em pessoas físicas é maior do que em pessoas jurídicas, o que sinaliza a oportunidade de expansão da ferramenta de pagamentos instantâneos em comércios e serviços. (Texto completo em Tele Síntese. Dados do o terceiro volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, conduzida pela Deloitte. Acesso em 14.8.2022)

Campeão de medo: No Brasil, 84% acham que celular será hackeado. Campeão do medo no quesito segurança do dispositivo eletrônico, 84% dos brasileiros entrevistados acreditam que seus celulares serão hackeados. Além de serem os mais desconfiados da segurança de seus aparelhos, os brasileiros (84%, contra média de 78% dos 12 países analisados também representam a maior proporção de entrevistados que admitem precisar de mais informações para manter o aparelho seguro (90%, empatado com México), sendo que 38% reconhecem não ter a menor ideia de como fazer isso. Os receios se estendem ao uso de dispositivos conectados pelas crianças, embora muitas vezes de maneira ambígua. A grande maioria (66%) diz que confia nos filhos para navegar na internet sem monitoramento, apesar de 72% relatarem que seus filhos participaram de atividades online arriscadas, como acessar conteúdo adulto e fornecer informações pessoais, enquanto usavam um dispositivo dos pais sem a permissão deles. Entre 12 países pesquisados, no Brasil é onde aparecem os maiores percentuais de pais que acreditam que os filhos passam tempo demais diante de telas (95%), sendo que para 94% isso tem relação direta ao próprio incentivo de permitir o uso como forma de ocupar ou distrair as crianças. E fica atrás apenas do México (84% e 83%) entre os que acham essencial controlar esse tempo, cortar a internet ou tomar o dispositivo eletrônico. E com 87%, também é onde mais pais defendem monitorar as atividades online, como restringir o acesso a certas aplicações ou sites, rastrear o histórico do navegador, etc. No Brasil, Canadá, México e EUA a média de tempo de tela supera as 6 horas diárias mesmo entre os adultos. Os smartphones são o dispositivo em que passam muito tempo, sendo as mídias sociais os aplicativos mais utilizados. Por aqui se verificou o maior percentual (97%) dos que acreditam que passam tempo demais em redes sociais ou entretenimentos digitais. E entre os brasileiros ouvidos, 52% apontam que esse uso excessivo faz mal à saúde física, 46% entendem que prejudica a saúde mental, sendo que 74% dizem que faz esforço para reduzir o tempo de tela buscando ativiadades externas. (Texto completo em Convergência Digital. Dados de pesquisa da empresa de segurança online Norto que ouviu 12.034 pessoas em 12 países: Brasil, Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Japão, México, Nova Zelândia, Reino Unido. No Brasil 1.004 pessoas foram entrevistadas. Acesso em 14.8.2022)

Mais de 90% dos professores usaram celulares nas atividades escolares em 2021, diz TIC Educação. Apesar do avanço de conectividade em municípios de até 20 mil habitantes, o percentual de usuários de Internet entre indivíduos que vivem nesses municípios é muito menor do que o verificado entre os que vivem em centros urbanos com mais de 100 mil habitantes. Nos municípios com mais de 20 mil habitantes, 66% da população possui acesso à Internet, enquanto que nos grandes centros urbanos essa taxa alcança o patamar de 79%. O Brasil possui 3.770 municípios com até 20 mil habitantes, dois terços dos municípios brasileiros. Ao todo, concentram 31,6 milhões de habitantes, 14,8% da população brasileira. Os dados também mostram que as barreiras mais comuns para a falta de acesso por indivíduos que vivem em municípios com até 20 mil habitantes referem-se às habilidades para o uso. Assim, 72% dos entrevistados relataram falta de habilidade com o computador, seguido de falta de interesse, como resposta de 63% dos pesquisados; falta de necessidade, em 56%; preocupações com segurança ou privacidade, em 46%; valor do serviço, para 43%; e para evitar contato com conteúdo perigoso, para 43%. Para a conectividade nos domicílios, o preço é a maior barreira. 62% dos entrevistados relataram não ter internet em casa por conta do preço, seguido pelo fato de os moradores não saberem usar a rede, 52%, e pela falta de interesse, 51%. Quando analisado apenas o principal motivo para não ter Internet na residência, em aproximadamente um quarto, 28%, dos domicílios sem conexão, o valor do serviço foi declarado como a principal barreira. No que se refere à qualidade da conexão, a pesquisa aponta que, considerando o país todo, houve um aumento no acesso por fibra ótica. A tecnologia é responsável por 47% dos acessos em 2020, mas esses patamares ainda não foram alcançados por pequenos municípios. Nos domicílios dos municípios analisados, dos 63% com acesso à Internet, 36% acessam a rede por meio de conexão via cabo ou fibra ótica; 10% por conexão via satélite e 9%, por rádio. 23% destes domicílios acessam a Internet por meio de conexão móvel via modem ou chip 3G ou 4G. Além disso, os municípios com até 20 mil habitantes enfrentam desafios para expandir o uso de dispositivos apropriados. A maioria, 88%, dos usuários acessa a Internet pelo telefone celular por meio de Wi-Fi, e 69% usam 3G ou 4G. (Texto completo em Canal Executivo. Dados de pesquisa TIC Educação 2021, desenvolvida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Acesso em 14.8.2022)

Streaming de música pago alcança 38% da base de brasileiros com smartphone. Apesar do avanço de conectividade em municípios de até 20 mil habitantes, o percentual de usuários de Internet entre indivíduos que vivem nesses municípios é muito menor do que o verificado entre os que vivem em centros urbanos com mais de 100 mil habitantes. Nos municípios com mais de 20 mil habitantes, 66% da população possui acesso à Internet, enquanto que nos grandes centros urbanos essa taxa alcança o patamar de 79%. O Brasil possui 3.770 municípios com até 20 mil habitantes, dois terços dos municípios brasileiros. Ao todo, concentram 31,6 milhões de habitantes, 14,8% da população brasileira. Os dados também mostram que as barreiras mais comuns para a falta de acesso por indivíduos que vivem em municípios com até 20 mil habitantes referem-se às habilidades para o uso. Assim, 72% dos entrevistados relataram falta de habilidade com o computador, seguido de falta de interesse, como resposta de 63% dos pesquisados; falta de necessidade, em 56%; preocupações com segurança ou privacidade, em 46%; valor do serviço, para 43%; e para evitar contato com conteúdo perigoso, para 43%. Para a conectividade nos domicílios, o preço é a maior barreira. 62% dos entrevistados relataram não ter internet em casa por conta do preço, seguido pelo fato de os moradores não saberem usar a rede, 52%, e pela falta de interesse, 51%. Quando analisado apenas o principal motivo para não ter Internet na residência, em aproximadamente um quarto, 28%, dos domicílios sem conexão, o valor do serviço foi declarado como a principal barreira. No que se refere à qualidade da conexão, a pesquisa aponta que, considerando o país todo, houve um aumento no acesso por fibra ótica. A tecnologia é responsável por 47% dos acessos em 2020, mas esses patamares ainda não foram alcançados por pequenos municípios. Nos domicílios dos municípios analisados, dos 63% com acesso à Internet, 36% acessam a rede por meio de conexão via cabo ou fibra ótica; 10% por conexão via satélite e 9%, por rádio. 23% destes domicílios acessam a Internet por meio de conexão móvel via modem ou chip 3G ou 4G. Além disso, os municípios com até 20 mil habitantes enfrentam desafios para expandir o uso de dispositivos apropriados. A maioria, 88%, dos usuários acessa a Internet pelo telefone celular por meio de Wi-Fi, e 69% usam 3G ou 4G. (Texto completo em Tele Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil. Acesso em 14.8.2022)

66% dos brasileiros com smartphone assinam serviços de streaming de vídeo. A proporção de brasileiros com smartphone que assinam um ou mais serviços de streaming de filmes e séries no Brasil deu um salto de 10% em um ano, de 56% para 66%. A recente chegada de diversos novos serviços desse tipo ao País e as parcerias de distribuição fechadas com empresas de setores variados, como operadoras de telecom e bancos, ajuda a explicar o crescimento desse serviço. A penetração de serviços de streaming de filmes e séries é de 76% nas classes A e B, ante 63% nas classes C, D e E. Na análise por faixa etária, é maior no grupo de 16 a 29 anos (73%) do que naqueles de 30 a 49 anos (67%) e com 59 anos ou mais (54%). A distribuição dos catálogos de filmes e séries entre várias plataformas leva o consumidor a assinar mais de um app de streaming. Entre aqueles que pagam por esse tipo de serviço, 38% assinam apenas um, enquanto 62% assinam dois ou mais. O Netflix continua sendo o líder incontestável desse segmento, sendo assinado por 81% dos usuários de streaming de filmes ou séries. Em seguida vêm Amazon Prime Video (43%), Disney+ (21%), Globoplay (19%) e HBO Max (18%). (Texto completo em Tele Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil. Acesso em 23.7.2022)

GSMA: 97% dos latino-americanos têm cobertura, mas só 44% acessam internet. A GSMA está preocupada com a lacuna entre uso e demanda da conectividade na América Latina. Segundo a associação, ainda que 97% da população da região tenha acesso à cobertura de Internet, apenas 44% estaria fazendo uso do recurso. Entre as razões para o gap apontadas pelo dirigente estão a falta de competências digitais, de conteúdo digital relevante que desperte o interesse de pessoas desconectadas e condicionantes financeiras. (Texto completo em Tele Time. Dados da GSMA, entidade global que representa as operadoras móveis, apontados pelo head da GSMA na América Latina, Lucas Gallito, durante o primeiro dia do Latam ICT 2022. Acesso em 23.7.2022)

Telefonia fixa tem queda de 7,5% em 12 meses; Nordeste tem a pior erosão de base. O serviço de telefonia fixa (STFC) encerrou o mês de abril com 27,9 milhões de linhas ativas. As autorizadas são responsáveis por 51% das linhas ativas enquanto, as concessionárias representam 49%: 14,2 milhões de linhas são contratadas das empresas autorizadas. Já as concessionárias, possuem 13,6 milhões de assinaturas. Comparado com o mês de março, a quantidade de linhas ativas caiu 1,1%. Quando comparamos os números de abril de 2022 com os de abril de 2021, nota-se uma queda de 7,5%. A maior queda foi notada na região nordeste, com 8,5% de linhas a menos. É também da região a maior queda anual, com o registro de 15,1%. A densidade, quantidade de linhas ativas a cada 100 habitantes em abril ficou em 13,2 linhas. O Distrito Federal continua a unidade da federação com a maior distribuição de linhas ativas a cada 100 habitantes: são 23,7. Na sequência vem São Paulo, com 22,3 e Rio de Janeiro, com 18,5. O estado do Maranhão continua sendo o que menos possui linhas distribuídas. A densidade no estado é de 3,0 linhas ativas a cada 100 habitantes. (Texto completo em Tele Time. Dados divulgados pela Anatel. Acesso em 23.7.2022)

Ataques hacker contra PMEs crescem 41% em 2022. As pequenas e médias empresas brasileiras enfrentam o crescimento de três golpes: o roubo de senhas corporativas, ataques via internet e a invasão da rede que explora o trabalho remoto. A análise foi feita no período de janeiro a abril de 2022 e mostra um crescimento médio de 41% na comparação com o ano anterior. Os bloqueios do Trojan-PSW (Password Stealing Ware) cresceram 143% no último ano no Brasil — sendo que o País ficou em segundo lugar na América Latina, atrás apenas do México. Este programa visa roubar senhas dos funcionários para garantir acesso à rede da empresa ou ao Internet Banking da organização. Outra estratégia de ataque que ganhou importância recentemente contra pequenas e médias empresas são os ataques pela internet. Neles, os criminosos infectam sites com muitos acessos (como portais de notícia, lojas de grandes redes) com um programa que irá contaminar os dispositivos de quem acessá-los, explorando vulnerabilidades em programas populares (como Java, Windows, pacote Office etc). Ao ter sucesso na infecção, os criminosos passam a ter acesso ao dispositivo, às informações contidas nele e à rede da organização. No Brasil, foram registrados mais de 2.6 milhões bloqueios deste tipo de golpe, número 72% maior do que o segundo país da região (Peru). Outro esquema que se beneficiou do trabalho remoto foram os ataques de força bruta (ao protocolo Remote Desktop Protocol – RDP). Essa tecnologia permite o acesso remoto do funcionário à rede da empresa — questão essencial para manter a operação das empresas durante a pandemia — porém a falta de cuidados de segurança permite que ela seja explorada por criminosos para realizar outros golpes, como o roubo e sequestro de informações via ransomware. Globalmente, o número total desses bloqueios diminuiu ligeiramente, mas, no Brasil, chegou aos 20 milhões de tentativas de ataques — o que faz o país liderar com folga o ranking na América Latina, com um volume quase quatro vezes maior que a Colômbia, segunda classificada. (Texto completo em Convergência Digital. Dados de relatório da empresa de segurança Kaspersky. Acesso em 2.7.2022)

Proteção de dados: pesquisa mapeia informações pessoais mais expostas na internet. Brasileiros passam o equivalente a 91 horas semanais na internet. Neste contexto de intenso tráfego, entre os dados mais divulgados publicamente estão: Nomes e sobrenomes (91,5%); Data de nascimento (86,1%); Endereço completo (81,4%). Status de relacionamento (43,9%); Cargo (40,6%); Informações bancárias (29%). Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN explica que a divulgação de informações pessoais nem sempre é consensual. De acordo com a pesquisa, apenas 20% das horas gastas na internet são para o trabalho. Por, aproximadamente, 72 horas semanais, os usuários estão “distraídos” com outras atividades. A maior quantidade de tempo gasto nas horas livres, mais de 13h, é com programas de TV, filmes e séries em streaming, seguido de acompanhar vídeos pelo YouTube, com a média de 12 horas e 8 minutos. Em terceiro lugar, com 11 horas e 19 minutos semanais, são dedicados ao entretenimento em redes sociais como Facebook, WhatsApp e Instagram, de acordo com o levantamento. (Texto completo em Tele Síntese, Dados da pesquisa realizada pela NordVPN, especialista em cibersegurança. Acesso em 2.7.2022)

Instagram e Telegram aumentam presença na homescreen do smartphone brasileiro. O Instagram voltou a aumentar sua presença na tela inicial dos smartphones brasileiros e alcançou seu maior percentual na história da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil. O aplicativo agora é encontrado na homescreen de 46% dos aparelhos nacionais, quase a metade da base, um avanço de 5% em um ano – nesta mesma época, em 2021, o Instagram tinha 41%. Com isso, a rede social se consolida como o segundo app mais popular do Brasil pelo critério de presença na homescreen, 10% à frente do Facebook, mas ainda atrás de outro produto Meta, o WhatsApp. Por sinal até hoje o único app que superou a barreira dos 50% foi o WhatsApp, que continua liderando nesse critério, presente na tela inicial de 55% dos smartphones do País. A força do Instagram está principalmente no público feminino e jovem. 49% das mulheres com smartphone no Brasil mantêm o Instagram na tela inicial, contra 42% dos homens. No grupo de 16 a 29 anos, 60% têm o Instagram no homescreen, bem acima dos percentuais verificados nos grupos de 30 a 49 anos (44%) e com 50 anos ou mais (31%). Foi observado também um aumento de engajamento do Instagram. Em um ano subiu de 25% para 30% a proporção de brasileiros com smartphone que apontam o Instagram como o app em que passam mais tempo ao longo do dia. Ele está tecnicamente empatado com o primeiro colocado, o WhatsApp, citado por 33% dos entrevistados. Contudo, quando a pergunta é qual app é aberto mais vezes ao longo do dia, o WhatsApp lidera com folga, citado por 55% do público, enquanto o Instagram aparece distante no segundo lugar, com 16%. O Telegram se tornou o quarto app mais popular do Brasil pelo critério de presença na homescreen. Um ano atrás ele aparecia em décimo lugar, com 9%. Agora está presente na tela inicial de 13% dos smartphones brasileiros. Em 12 meses, ultrapassou Uber, YouTube, Nubank, dentre outros. Na análise demográfica e social, nota-se uma predominância do Telegram na homescreen do smartphone de pessoas das classes A e B (17%), em comparação com o usuários das classes C, D e E (11%). Não há diferença significativa por gênero, idade ou região do País. Enquanto Instagram e Telegram crescem, o Facebook cai. Perdeu 5% em presença na homescreen nos últimos 12 meses, baixando de 41% para 36%. Não há diferenças significativas por gênero, idade ou classe social no uso do Facebook no Brasil. Contudo, a comparação por região do País revela um interesse maior pelo Facebook no Sul (40%) e no Norte (42%) e menor no Nordeste (28%). (Texto completo em Mobile Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps, que entrevistou entre os dias 13 e 23 de abril 2.041 brasileiros que usam smartphone. Acesso em 2.7.2022)

44% dos brasileiros preferem acessar apps de graça com exposição a publicidade. Pesquisa pela primeira vez, a incluiu a seguinte pergunta: “De qual das maneiras abaixo você prefere acessar um app que seja útil e/ou ofereça conteúdo interessante para você?”. Foram apresentadas quatro opções de resposta: 1) De graça, mas com exibição de publicidade; 2) De graça, mas com meus dados pessoais sendo comercializados para terceiros; 3) Parcialmente de graça (alguns conteúdos/funcionalidades são abertos e outros requerem pagamento); e 4) Pagando, mas sem publicidade e com a garantia de que meus dados não serão comercializados para terceiros. Dentre as opções apresentadas, a forma preferida do brasileiro de acessar apps é em troca da exibição de publicidade, apontam 44% dos respondentes. Chama a atenção que o percentual é maior entre os mais velhos, com 50 anos ou mais de idade (51%), e menor entre os mais jovens, de 16 a 29 anos (38%) e entre aqueles com 30 a 49 anos (43%). E, ao contrário do que se poderia imaginar, usuários das classes A e B também apresentaram um percentual maior de preferência pelo modelo de publicidade (48%) do que aqueles das classes C, D e E (42%). A segunda maneira mais popular é aquela que o mercado chama de “freemium”, em que o download é gratuito, mas certas funcionalidades ou conteúdos requerem pagamento, escolhida por 27% dos respondentes. Ela tem maior adesão entre os jovens de 16 a 29 anos (30%) que entre pessoas de 30 a 49 anos (27%) ou com 50 anos ou mais (22%). Apenas 20% dos brasileiros com smartphone estão dispostos a pagar por um app, mesmo com a garantia de que não haverá publicidade nem coleta de seus dados pessoais. E somente 10% preferem acessar de graça em troca de seus dados pessoais. A pesquisa tem validade estatística com abrangência nacional, respeitando em sua amostra as proporções por gênero, faixa etária, renda familiar mensal e distribuição geográfica do universo de brasileiros que acessam a Internet. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o grau de confiança é de 95%. (Texto completo em Mobile Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps, que entrevistou entre os dias 13 e 23 de abril 2.041 brasileiros que usam smartphone. Acesso em 2.7.2022)

2,4 bilhões de pessoas jogam via mobile por dia no mundo, diz Qualcomm. 2,4 bilhões de pessoas jogam em dispositivos móveis por dia no mundo – e o Brasil é top 10 nesta diversão via smartphone. 17% dos smartphones comprados no Brasil já são 5G. (Texto completo em Mobile Time. Acesso em 2.7.2022)

Cresce o uso de telefonia celular durante a pandemia, aponta MEF. Como consequência da pandemia de Covid-19, 62% dos usuários de telefonia celular no mundo estão usando mais o serviço de comunicação móvel que antes da chegada do vírus. 32% estão usando igual e 6%, menos. Dos 10 países monitorados, a África do Sul ficou em primeiro lugar: 80% dos entrevistados disseram ter aumentado o uso de telefonia celular na pandemia. O Brasil vem em segundo lugar (77%), seguido por Índia (72%) e China (71%). (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa feita pelo MEF com 6,5 mil pessoas em 10 países: África do Sul, Alemanha, Brasil, China, Espanha, EUA, França, Índia, Japão e Reino Unido. Acesso em 2.7.2022)

Panorama – Uso de Apps no Brasil. Os apps mais presentes na homescreen do smartphone brasileiro. Os apps que estão ganhando e estão perdendo popularidade. A proporção de brasileiros que pagam por assinatura de um serviço de streaming de vídeo e de streaming de música. Pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil, disponível para download gratuito. (Texto completo em Mobile Time. Acesso em 2.7.2022)

Venda de celulares cresce em faturamento, mas recua em número de aparelhos. O faturamento na venda de telefones celulares cresceu 6% em termos reais, em relação ao 1º trimestre de 2021. A venda de celulares no 1º trimestre de 2022 recuou 6% em número de unidades, na comparação com igual período de 2021. Chegou a 10,4 milhões de unidades. O mercado de notebooks atingiu 1,5 milhão de unidades no 1º trimestre de 2022, 4% acima do observado no 1º trimestre do ano passado. No caso de desktops, o incremento foi de 15%, somando 451 mil unidades. Já o mercado de tablets teve um recuo de 31%, totalizando 714 mil unidades. De maneira geral, no 1º trimestre de 2022, o faturamento da indústria eletroeletrônica caiu 4% em termos reais, na comparação com igual período do ano passado. Apesar disso, as projeções indicam que o faturamento do setor deverá atingir R$ 231 bilhões neste ano, um incremento de 2% em termos reais em relação a 2021. Os números estão em relatório da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). A Abinee explica que o faturamento nominal do setor cresceu 6% no 1º trimestre de 2022, comparado com o mesmo período do ano passado, mas ao descontar a inflação do setor, o faturamento real recuou 4%, visto que o Índice de Preços ao Produtor – IPP – do setor eletroeletrônico, calculado pelo IBGE e agregado pela Abinee, atingiu 10% neste mesmo período. Segundo a Abinee, em relação ao faturamento do mercado de tablets, é importante lembrar que, neste caso, o 1º trimestre do ano passado pode ser considerado uma base forte de comparação, visto que naquele período esse mercado havia crescido 52%, estimulado pelas encomendas do governo e de projetos de educação. A associação também ressalta que o aumento das vendas de notebooks e desktops contribuiu com a elevação do faturamento da área de informática, visto que esses equipamentos apresentam preços médios mais elevados do que os tablets. Além disso, também têm crescido as vendas de computadores pessoais com mais recursos, e, portanto, mais caros, o que favorece o incremento do faturamento desta área. Assim como nos computadores, observa-se também nos smartphones elevação nas vendas de equipamentos com mais recursos, e, portanto, com preços mais elevados.. (Texto completo em Tele Síntese. Dados do IDC. Acesso em 18.6.2022)

46% dos brasileiros com smartphone pagam com QR code. 46% dos brasileiros com smartphone fizeram pelo menos um pagamento com QR code nos últimos 30 dias. Ou seja, são usuários ativos mensais (MAUs) desse meio de pagamento. Além disso, nos últimos 12 meses, saltou de 53% para 67% a proporção de brasileiros com smartphone que experimentaram pagar com QR code. Esse meio de pagamento é mais popular entre jovens de 16 a 29 anos (74% já experimentaram) que entre aqueles de 30 a 49 anos (70%) ou com 50 anos ou mais (52%). Também é mais comum nas classes A e B (72%) que nas C, D e E (66%). Um dos fatores que contribui para a popularização do QR code é o avanço do Pix. Para pagamento presencial e online, lojas e sites de e-commerce apresentam um QR code como meio para receber o pagamento instantâneo. No caso de pagamentos por aproximação, 30% dos brasileiros com smartphone fizeram pelo menos um pagamento com essa tecnologia nos últimos 30 dias. E a proporção que experimentou esse meio de pagamento é de 41%, um aumento de 7% em um ano – eram 34% em março de 2021. A tecnologia NFC não está presente em todos os smartphones, o que explica o pagamento por QR code ser mais popular, pois depende apenas da câmera do aparelho. O pagamento por aproximação é mais comum entre homens (45% experimentaram) que entre mulheres (37%). E é mais popular entre jovens de 16 a 29 anos (46%) que nos grupos de 30 a 49 anos (38%) e com 50 anos ou mais (40%). Sobre as classes sociais, as classes A e B (43%) já usaram e 40% das classes C, D e E. (Texto completo em Mobile Time. Dados de edição da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel no Brasil. Foram entrevistados 2.033 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone. A margem de erro é de 2,2% e o grau de confiança é de 95%. Acesso em 4.6.2022)

32% dos brasileiros com smartphone já contrataram empréstimo via app. Em um ano subiu de 25% para 32% a proporção de brasileiros com smartphone que contrataram empréstimo através de um app ou site móvel. A prática é mais comum entre homens (34%) que entre mulheres (30%). A incidência é maior no grupo de 30 a 49 anos (35%) que entre jovens de 16 a 29 anos (29%) ou entre aqueles com 50 anos ou mais (29%). Na análise por classe social, 33% das pessoas das classes C, D e E já pegaram dinheiro emprestado via app, ante 27% daquelas das classes A e B. Pouco mais da metade (55%) das pessoas que já contrataram empréstimo pelo celular pegaram da última vez um valor entre R$ 1 mil e R$ 9.999. E 25% fizeram da última vez um empréstimo menor, em um valor entre R$ 100 e R$ 999. Uma minoria (5%) contratou um valor abaixo de R$ 100 (microcrédito). E15% receberam empréstimos acima de R$ 10 mil. Assim, quanto mais jovens, o valor do empréstimo tende a ser menor. No grupo de 16 a 29 anos, 30% pegaram da última vez empréstimo de R$ 100 a R$ 999. E no grupo com 50 anos ou mais, 60% receberam entre R$ 1 mil e R$ 9.999. Nas class es A e B, 34% disseram que pegaram R$ 10 mil ou mais no seu último empréstimo pelo celular, ante 12% das classes C, D e E. (Texto completo em Mobile Time. Dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel, com entrevistas a 2.033 brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone. Margem de erro de 2,2% e o grau de confiança é de 95%. Acesso em 4.6.2022)

Queixas de usuários de telecom caem mais de 20% desde abril de 2021. O número de reclamações de usuários de serviços de telecomunicações caiu 21,3% em abril de 2021, na comparação com o mesmo mês de 2021. No mês de abril de 2022 foram registradas 153.761 queixas de usuários de serviços de telecom, 41.609 reclamações a menos que as registradas em abril de 2021. Desde esse mês, as reclamações de usuários do setor de telecom registram quedas mensais superiores a 20%. Houve queda consistente em todos os serviços, com destaque para a de 31,3% as reclamações relacionadas a serviços de TV por assinatura, que passaram de 14.536 em abril de 2021 para 9.980 em abril de 20212. As reclamações dos usuários de banda larga fixa caíram 27,4% e dos usuários de telefonia móvel 7%. Sobre os assuntos, a maior queda ocorreu nas reclamações relacionadas a Qualidade, Funcionamento e Reparos, que apresentou redução de 34%. As reclamações sobre cobrança, item com maior número de queixas, caíram 19%. Uma das medidas mais conhecidas do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (SART) é a Não Me Perturbe, que permite bloquear chamadas de telemarketing de telecomunicações e de oferta de crédito consignado. (Texto completo em Tele Time. Dados divulgados pela Conexis Brasil Digital, entidade setorial que reúne das grandes operadoras de telecomunicações, números obtidos a partir de informações fornecidas pela Anatel. Acesso em 8.5.2022)

Só 22% dos brasileiros pretendem migrar para 5G em um ano, aponta IDC. 22% dos consumidores brasileiros têm a intenção de migrar para planos 5G nos próximos 12 meses . Além da parcela com interesse imediato, outros 42% “provavelmente” mudarão para a tecnologia – que deve chegar às capitais no padrão standalone a partir do segundo semestre. Entre os principais obstáculos estão o preço de smartphones compatíveis e dos próprios upgrades de planos. Operadoras que esperam aumentar receitas com preços e ARPUs maiores precisam promover casos de uso com atributos além da velocidade. Entre as verticais que o próprio consumidor espera ver impacto do 5G estão streaming de vídeo, gaming, teletrabalho e e-commerce, aponta a pesquisa. Em paralelo, uma demanda por maiores franquias de dados móveis também se impõe: mais de dois terços (67%) dos brasileiros restringem o uso de certos apps em função do tráfego móvel gerado. De forma geral, 95% dos brasileiros já ouviram falar do 5G, mas apenas 36% declaram ter um bom conhecimento do padrão. Os números ainda são maiores que os da América Latina, onde 25% têm conhecimento da tecnologia e apenas 16% planejam a contratação dentro de doze meses. (Texto completo em Tele Time. Dados de Justmob – pesquisa da consultoria IDC sobre o impacto da chegada da rede de quinta geração ao País. Acesso em 8.5.2022)

Jogar diariamente no celular faz parte da rotina de 63% dos brasileiros, aponta estudo. Jogar diariamente no smartphone é um hábito para 63% dos brasileiros. Jogar várias vezes por semana faz parte da rotina de 25% dos brasileiros. 73% jogam no celular. O consumo de games cresce a cada ano, mas, com a pandemia de Covid-19, as pessoas passaram a jogar ainda mais. 78% dos brasileiros passaram mais tempo jogando durante a pandemia. E, desse número, três em cada cinco (65%) pessoas pretendem continuar jogando o mesmo tanto no pós-pandemia. Sobre quantidade de jogos instalados em seus smartphones, três em cada quatro pessoas ouvidas têm de um a seis jogos no celular. E os downloads são feitos semanalmente para 50% dos entrevistados. Candy Crush é o jogo mais jogado, junto com o PUBG. Os brasileiros se sentem felizes (91%) enquanto jogam e 88% consideram os jogos mobile como uma forma de socializar. Além disso, eles não só jogam: mais da metade também compra dentro do aplicativo enquanto estão jogando, sendo que essa atividade aumenta para os usuários entre 25 e 34 anos (64%). Somado a isso, para ganhar vidas extras ou conteúdos de jogo, 59% gastam dinheiro dentro dos aplicativos, principalmente pessoas de 25 a 34 anos (68%), as mais propensas a realizar esse tipo de compra. E, para conseguir vidas extras ou conteúdo no jogo, 92% dos entrevistados brasileiros dizem assistir a anúncios em vídeos. (Texto completo em Mobile Time. Dados da Justmob – unidade de negócios especializada em mobile marketing da Cisneros Interactive – em parceria com a On Device Research. Acesso em 8.5.2022)

Não Me Perturbe alcança 10 milhões de inscritos. A plataforma “Não Me Perturbe”, criada pelas operadoras para bloquear chamadas indesejadas de telemarketing, chegou a 10 milhões de telefones cadastrados. O número de cadastros representa 3,5% da base de 284,9 milhões de acessos fixos e móveis existentes no Brasil. A maior parte dos pedidos de bloqueios está no estado de São Paulo, com 4,8 milhões de números registrados. Em segundo lugar, está o Paraná, com 885,6 mil números, seguido por Minas Gerais, com 871,6 mil telefones registrados na plataforma. Já o Distrito Federal tem a maior proporção entre números cadastrados na plataforma e acessos de telefonia: 6,8% dos acessos de telefone fixo e móveis foram inseridos na plataforma, um total de 315,4 mil números. Em operação desde julho de 2019, a plataforma faz parte de medidas de autorregulação criadas pelas operadoras de telecom para melhorar sua relação com consumidores. (Texto completo em Mobile Time. Dados da Conexis Brasil Digital. Acesso em 8.5.2022)

Celulares são mais usados para aulas remotas e consultas, aponta CGI.br. As atividades online parecem ter se consolidado no cotidiano dos brasileiros mesmo após o pico da pandemia do novo coronavírus – e os smartphones são os dispositivos mais usados para atividades como educação e teleconsultas, por exemplo). O celular é o dispositivo usado por 77% dos usuários das classes D e E para acessar a Internet. Os aplicativos de mensagens foram usados por 59% dos usuários que realizaram teleconsultas – 35% por apps da rede pública, 34% por aplicações de planos de saúde e 31% por videochamadas. Na educação, o celular é o aparelho que permite que 64% dos alunos das classes D e E acompanhem as aulas – 61% dos estudantes da rede particular afirmaram que utilizam o aplicativo da escola, universidade ou secretaria da educação para assistir a aulas remotas; e 59% da rede pública disseram o mesmo. Já entre os usuários das classes A e B o computador foi o dispositivo usado com mais frequência para acompanhar as atividades remotas. 51% dos usuários de Internet compraram produtos e serviços online, sendo que 76% pagaram no cartão de crédito e 72% no Pix. Em meados de 2021, o Pix já havia se tornado o segundo meio de pagamento mais usado para realizar compras virtuais, quase empatando com o primeiro, o cartão de crédito em todas as classes sociais. (Texto completo em Mobile Time. Dados da 4ª edição da pesquisa TIC Covid-19, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Acesso em 8.5.2022)

Covid-19 empurrou 42 milhões no Brasil para o teletrabalho. A pandemia de coronavírus empurrou 42 milhões de brasileiros para o trabalho remoto. De um total estimado em 137 milhões de pessoas com mais de 16 anos que usam a internet com frequência no país, 38%, ou 52 milhões, passaram a alguma modalidade de teletrabalho – sendo que 8 em cada 10 foram obrigados a fazer esse movimento por conta da pandemia. Isso não se deu de forma homogênea. Trabalho remoto se mostra relacionado ao grupo de maior renda e escolaridade: 66% da classe AB, 61% com curso superior, enquanto na classe DE só 16% passou ao teletrabalho – 19% daqueles com ensino fundamental. Na classe C, 33% podem migrar para o trabalho à distância. Os percentuais mais altos de atividade remota entre as classes C e DE estão ligados à educação (65% e 66%, respectivamente), sendo que nesse campo também os mais ricos foram ainda mais intensamente para a versão online: 93% da classe AB acompanhou aulas pela internet. E tanto para trabalhar como estudar, o dispositivo usado marca a distinção na pirâmide econômica. Enquanto entre os usuários das classes AB o principal dispositivo usado para trabalo remoto foi o computador, o telefone celular foi o mais adotado nas classes DE. A pesquisa revelou, ainda, a origem do computador usado para trabalhar a distância: a maioria que usou um computador para trabalhar remotamente já possuía esse dispositivo (47%). No entanto, enquanto os usuários das classes AB compraram um computador durante a pandemia em maior proporção, nas classes C e DE as principais alternativas foram equipamentos emprestados de amigos e familiares ou doados. Ademais, o contexto da pesquisa é de que 77% dos usuários da classe DE acessam a internet apenas pelo celular, 44% a mais que na classe C e apenas 7% na AB. No geral, 64% dos que estudaram de forma remota na classe DE o fez pelo celular; percentual que é de 46% na classe C. Por outro lado79% da classe AB usaram computador. Além disso, 21% dos mais pobres (DE) tiveram que comprar um celular por conta da pandemia. (Texto completo em Convergência Digital. Dados da 4ª edição da pesquisa TIC Covid-19, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Acesso em 8.5.2022)

77% das classes D e E têm celular como único dispositivo de acesso à Internet na pandemia. 77% dos usuários da Internet situados nas classes D e E utilizaram apenas o celular para acessar a Internet durante a pandemia. Outro dado de destaque desta edição da pesquisa TIC Covid-19 mostra o crescimento da televisão como um dispositivo de acesso à rede mundial de computadores (smart TV), em todas as classes, quando comparamos os números com a pesquisa TIC Domicílios: 85% na classe A e B, contra um percentual anterior de 57% ; 63% contra 34% na classe C; e 51% contra 16% nas classes D e E. Os dados da pesquisa também mostram que durante a pandemia, do total de usuários da Internet no Brasil, 89% assistiram filmes ou série e 86% ouviram música online. Além disso, 43% pagaram plataformas de streaming para ter acesso a filmes ou séries. Este número aponta um crescimento significativo quando comparado com 2018, onde apenas 29% da população usufruíram desses serviços online. Um fator que pode ter impulsionado é que o setor cultural foi um dos que mais sofreu com a pandemia. Assim, diversas atividades e shows foram cancelados ou migraram para a forma virtual. Nas comprar realizadas pela Internet, o cartão de crédito é utilizado por 76% dos usuários da rede mundial de computadores. O Pix é o segundo mais utilizado, sendo preferido por 72% dos usuários. Em dados absolutos, 51% fizeram compras pela Internet durante a pandemia, sendo 81% das classes A e B e 30% da classe C. A busca por serviços públicos digitais também apresentou crescimento, pois diversos atendimentos presenciais foram suspensos. 85% dos usuários de Internet buscaram por serviços públicos online nos últimos 12 meses. Entre os três primeiros estão o acesso para serviços de saúde pública (53%); busca de informações sobre retirada de documentos como CPF, RG e similares (50%); e acesso a serviços de previdência social ou direitos trabalhistas (48%), sendo que destes, 46% eram das classes D e E. Entre as pessoas com mais de 60 anos, 57% usaram a internet para buscar sobre serviços públicos de saúde. (Texto completo em Tele Time. Dados da quarta edição da pesquisa Painel TIC Covid-19. A pesquisa entrevistou 5.552 pessoas com mais de 16 anos entre 15 e 30 de julho de 2021. Acesso em 13.4.2022)

Celulares são mais usados para aulas remotas e consultas, aponta CGI.br. A pandemia de coronavírus empurrou 42 milhões de brasileiros para o trabalho remoto. De um total estimado em 137 milhões de pessoas com mais de 16 anos que usam a internet com frequência no país, 38%, ou 52 milhões, passaram a alguma modalidade de teletrabalho – sendo que 8 em cada 10 foi obrigado a fazer esse movimento justamente por conta da pandemia. Isso não se deu de forma homogênea. Trabalho remoto se mostra diretamente relacionado ao grupo de maior renda e escolaridade: 66% da classe AB, 61% com curso superior, enquanto na classe DE só 16% passou ao teletrabalho – percentual é de 19% daqueles com ensino fundamental. Na classe C, 33% pode migrar para o trabalho à distância. Os percentuais mais altos de atividade remota entre as classes C e DE estão ligados à educação (65% e 66%, respectivamente), sendo que nesse campo também os mais ricos foram ainda mais intensamente para a versão online: 93% da classe AB acompanhou aulas pela internet. E tanto para trabalhar como estudar, o dispositivo usado marca a distinção na pirâmide econômica. As condições para o teletrabalho permanecem desiguais entre as classes sociais. Enquanto entre os usuários das classes AB o principal dispositivo usado para trabalhar remotamente foi o computador, o telefone celular foi o mais adotado nas classes DE. A pesquisa revelou, ainda, a origem do computador usado para trabalhar a distância: a maioria que usou um computador para trabalhar remotamente já possuía esse dispositivo (47%). No entanto, enquanto os usuários das classes AB compraram um computador durante a pandemia em maior proporção, nas classes C e DE as principais alternativas foram equipamentos emprestados de amigos e familiares ou doados, respectivamente.” Ademais, o contexto da pesquisa é de que 77% dos usuários da classe DE acessam a internet exclusivamente pelo celular, percentual que é de 44% na classe C e apenas 7% na AB. No geral, 64% dos que estudaram de forma remota na classe DE o fez pelo celular; percentual que é de 46% na classe C. Por outro lado79% da classe AB usaram computador. Além disso, a TIC Covid-19 indica que 21% dos mais pobres (DE) tiveram que comprar um celular por conta da pandemia. Jogar diariamente no celular faz parte da rotina de 63% dos brasileiros, aponta estudo. (Texto completo em Mobile Time. Dados da 4ª edição da pesquisa TIC Covid-19 do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Acesso em 13.4.2022)

Jogar diariamente no celular faz parte da rotina de 63% dos brasileiros, aponta estudo. Jogar diariamente no smartphone é um hábito para 63% dos brasileiros. Jogar várias vezes por semana faz parte da rotina de 25% dos brasileiros. 73% jogam no celular. O consumo de games cresce a cada ano, mas, com a pandemia de Covid-19, as pessoas passaram a jogar ainda mais. 78% dos brasileiros passaram mais tempo jogando durante a pandemia. E, desse número, três em cada cinco (65%) pessoas pretendem continuar jogando o mesmo tanto no pós-pandemia. Sobre a quantidade de jogos instalados em seus smartphones, três em cada quatro pessoas ouvidas têm de um a seis jogos no celular. E os downloads são feitos semanalmente para 50% dos entrevistados. Candy Crush é o jogo mais jogado, junto com o PUBG. Os brasileiros se sentem felizes (91%) enquanto jogam e 88% consideram os jogos mobile uma forma de socializar. Além disso, eles não só jogam: mais da metade também compra dentro do aplicativo enquanto está jogando, e essa atividade aumenta para os usuários entre 25 e 34 anos (64%). Somado a isso, para ganhar vidas extras ou conteúdos de jogo, 59% gastam dinheiro dentro dos aplicativos, principalmente pessoas de 25 a 34 anos (68%), mais propensas a realizar esse tipo de compra. E, para conseguir vidas extras ou conteúdo no jogo, 92% dos entrevistados brasileiros dizem assistir a anúncios em vídeos. (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa sobre mobile games feita pela Justmob – unidade de negócios especializada em mobile marketing da Cisneros Interactive – em parceria com a On Device Research, realizada ao longo de janeiro de 2022 no Brasil e em mais cinco países da América Latina. Acesso em 13.4.2022)

Classe C brasileira consome mais lazer e cultura via celular, revela estudo. O brasileiro da Classe C está aderindo aos serviços de streaming por ser de menor custo. 56% dos usuários da classe C consomem streamings de vídeos em seus celulares; 51%, apps de música; e 44%, apps e sites de jogos. 25% entre as classes A e C em consumo de cultura e lazer, como ingressos de shows, teatro, cinemas e games: 42% das pessoas da classe A acessam apps de ingresso, enquanto na classe B esse percentual cai para 26% e na C, para 17%. 21% da classe A faz buscas sobre uso de dinheiro em carteiras digitais, um percentual bem próximo aos 18% da classe B e 19% da classe C. (Texto completo em Tele Time. Dados de pesquisa feita em parceria com a Consumoteca com 1,2 mil pessoas de todo o Brasil encomendada pela 99Pay feita em setembro de 2021. Acesso em 2.4.2022)

Pesquisa analisa a utilização do SMS como fator de autenticação por empresas no Brasil. . A maioria das companhias brasileiras ouvidas (88%) usam o SMS como opção de senha única, o chamado SMS OTP (One Time Password). Já 12% das companhias não usam o SMS OTP, mas 2% planejam adotar no futuro. Em relação aos receios com o SMS OTP, 90% das companhias se preocupam com segurança; 54%, com a experiência do usuário; 28%, com o custo; e 20%, com a gestão. 42% usam apenas linhas de celulares móveis como forma de identificação e autenticação de clientes, 34% planejam usar apenas o mobile, 22% usam linhas fixas e móveis e 2% só linhas fixas. Dos dados globais, os destaques são que dois terços das empresas usam apenas linhas celulares para identificação. Nos setores empresariais, quase a totalidade (93%) das companhias usam o SMS OTP para algum aspecto da verificação, como onboarding, mudança de dados e verificação de informação. Note-se ainda que as empresas, no geral, se preocupam com segurança (78%) e experiência do usuário (64%) na solução. (Texto completo em Mobile Time. Dados de pesquisa realizada pelo MEF com 450 empresas de nove países, incluindo o Brasil, que averiguou a adoção da autenticação por SMS. Foram entrevistadas empresas de 250 a 25 mil funcionários, com departamento de P&D. Acesso em 2.4.2022)

Banda larga é serviço de telecom pior avaliado em 2021; celular pré-pago, o melhor. Enquanto a telefonia móvel pré-paga foi o serviço de telecomunicações com melhor avaliação entre os clientes brasileiros, a banda larga fixa teve o pior desempenho. Na média nacional, a pesquisa refletiu em Índice de Satisfação Geral (ISG) de 6,88 para a banda larga, em nota que poderia ir até dez. O pré-pago teve ISG nacional médio de 7,82, seguido da telefonia móvel pós-paga (7,39), da telefonia fixa (7,37) e da TV por assinatura (7,13). Para o cálculo, foram consideradas variáveis de qualidade como funcionamento, informações ao consumidor, cobranças e recargas e atendimento (telefônico ou digital). No caso da banda larga fixa, nove empresas foram avaliadas a partir de recortes estaduais; as prestadoras de pequeno porte (PPPs) se destacaram positivamente. A Unifique, por exemplo, teve satisfação geral de 7,94 em Santa Catarina, ou o único estado onde participou da pesquisa; a Brisanet teve média de 7,66 em cinco estados, melhor índice individual em Alagoas (8,28). São operadoras com redes de fibra, em geral mais novas. Já a líder de mercado Claro somou ISG médio de 6,75 em 25 unidades federativas diferentes,empresa melhor colocada em onze delas. Ainda assim, Vivo (7) e Oi (6,82) obtiveram índices de satisfação geral médios melhores na banda larga fixa. Veja tabela no original. Entre os cinco serviços avaliados, a banda larga fixa teve a pior nota no quesito funcionamento (7,20); para a agência, o movimento tem relação com a maior dependência do usuário ao serviço, na esteira da pandemia de covid-19. Uma novidade dos resultados foi a telefonia móvel pré-paga como serviço melhor avaliado pelos clientes, apesar do pior resultado entre as verticais no quesito cobranças e recargas. A qualidade da informação ao consumidor foi considerada indicador positivo pela Anatel. No segmento, a Claro foi o grande destaque, com ISG médio de 8,13 e liderança (sozinha ou empatada) em 24 das 27 UFs onde entrou na pesquisa. Já a Oi teve a menor nota média entre as cinco participantes: 7,49. O ISG de 7,82 do pré-pago bateu a satisfação geral média de 7,39 na modalidade pós-paga – que liderava como serviço melhor avaliado na metodologia anterior. Pesou contra o fato de clientes do modelo serem os que pior avaliam a qualidade do atendimento telefônico oferecido pelas teles. Mais uma vez, a Claro surgiu como empresa dona dos clientes mais satisfeitos, com média de 7,61 e liderança em 25 das 27 UFs onde atua. Neste caso, a nota da Oi ficou bem abaixo da média. Números para o mercado de TV por assinatura também foram fornecidos, com um ISG médio nacional de 7,13. O serviço tem a melhor qualidade de funcionamento entre as verticais de telecom, mas o pior índice de qualidade da informação ao consumidor. A Unifique teve a melhor nota do País em seu estado, a Sky ficou no primeiro lugar (sozinha ou empatada) em 22 unidades federativas. Já a telefonia fixa teve ISG nacional maior que a TV paga: 7,37. Entre as empresas que se destacaram estão Algar, Unifique e Claro; a Oi tem tanto uma das operações de telefonia fixa melhor avaliadas do País no Amapá quanto uma das piores, na Bahia. (Texto completo em MobileTime. Dados de pesquisa de satisfação e qualidade da Anatel com quase 82 mil respondentes. Acesso em 2.4.2022)

M-commerce brasileiro gera R$ 95,5 bilhões em 2021, revela Nielsen|EBIT. O mobile representou 53% das vendas do e-commerce nacional em 2021, receita de R$ 95,5 bilhões e aumento de 3% contra 50% no ano anterior. No acumulado de pedidos via mobile em 2021, o incremento foi de 6%, de 53% (em 2020) para 59%, com 239,5 milhões de requisições. O tíquete médio saltou de R$ 377 para R$ 398. Corrobora com a fala de Osana uma outra parte da pesquisa, com consumidores, em que 72% procuraram comprar mais por sites e aplicativos no último semestre de 2021. Dos usuários que compraram apenas por mobile (8%), 82% o fizeram por ter promoção de frete grátis e em outra resposta, 69% por não precisarem sair de casa. (Texto completo em Mobile Time. Dados da edição 45 da pesquisa Webshoppers da Nielsen|EBIT feita a partir de uma base de dados que compreende 720 mil pedidos por dia de 97 mil lojas, além de mais de 10 mil pesquisas respondidas diariamente com consumidores no Brasil. Acesso em 2.4.2022)

Celular é o único meio de acesso à Internet para 58% dos usuários, aponta pesquisa. O telefone celular é o único meio de acesso à Internet para 58% dos internautas no Brasil. Menos de um terço da população pode ser considerada plenamente conectada, com conexão de qualidade. Estas pessoas são sobretudo brancas das classes A e B; os outros cidadãos (principalmente negros das classes C, D e E) ficam sem conexão quase metade do mês. Para controlar melhor o orçamento, 95,7 milhões de brasileiros que possuem celular têm planos pré-pagos e precisam usar dados dentro dos limites preestabelecidos. As classes C, D e E representam 82% desse público. Outros números chamam ainda mais a atenção para a desigualdade de acesso no Brasil: – 20% da população brasileira têm acesso de qualidade à Internet, recurso fundamental para a educação e o desenvolvimento profissional; – 60% dos desconectados são das classes D e E; – 21% dos alunos matriculados nas redes municipais e estaduais de educação básica estão em escolas sem acesso à banda larga. a margem de erro é de 1,9 ponto percentual. Os resultados foram ponderados por região segundo distribuição de gênero, faixa etária e escolaridade de internautas com 18 anos ou mais. “A desigualdade de acesso à Internet que destacamos no nosso estudo não só reflete a disparidade socioeconômica do País como ajuda a reforçá-la. As consequências serão vistas no futuro em mais informalidade do mercado de trabalho, redução do índice de produtividade do País (que já é considerado baixo), atraso no desenvolvimento humano e profissional da próxima geração e redução do acesso a serviços públicos”, diz análise dos pesquisadores responsáveis.. (Texto completo em Mobile Time. Dados de estudo “O abismo digital no Brasil”, realizado pela PwC Brasil com o Instituto Locomotiva, estruturado com base em duas pesquisas quantitativas feitas entre julho e agosto de 2021. Uma, realizada online, reúne amostra nacional de 1.754 usuários de Internet, homens e mulheres, com 18 anos ou mais. A margem de erro é de 2,3%. Na outra, de caráter nacional, foram entrevistadas 2.300 pessoas, com 18 anos ou mais. Acesso em 2.4.2022)

RCS: 29% dos brasileiros já receberam mensagens multimídia. Até agora 29% dos usuários brasileiros afirmam que já receberam um “SMS com imagem, vídeo ou áudio dentro da mensagem”. Esta foi a forma encontrada pela nova edição da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre mensageria para tentar medir a utilização do RCS (Rich Communications Services), já que a sigla em si é desconhecida do grande público. 51% dos brasileiros disseram que nunca receberam e 20% não se lembram. O RCS é tido como a evolução do SMS. Trata-se de um padrão de mensageria nativo das operadoras móveis que permite estabelecer uma conversa multimídia com experiência similar àquela dos apps de mensageria, com a possibilidade de troca de imagens, vídeos e áudios. Todas as quatro operadoras móveis brasileiras já implementaram o RCS e lançaram ofertas de preço para mensagens A2P. O serviço ainda não engrenou porque depende da atualização dos apps de SMS nos smartphones Android. Além disso, o RCS não funciona em iPhones. A maioria das campanhas feitas até agora foram criadas pelas operadoras para vender serviços de valor agregado. Houve também algumas de utilidade pública, como o incentivo à vacinação. O SMS, por sua vez, continua sendo utilizado principalmente para o envio de notificações por empresas aos seus consumidores, mas não para conversas entre pessoas, papel que hoje cabe aos apps over the top (OTT), como WhatsApp e Telegram. 49% dos entrevistados afirmam receber mensagens de texto todo dia ou quase todo dia, enquanto apenas 7% enviam mensagens de texto com essa frequência. (Texto completo em Mobile Time. Acesso em 4.3.2022)

Mundo registra recorde de usuários de celular durante pandemia, aponta UIT. Após pequeno declínio em 2020, a penetração de acessos da telefonia móvel em todo o mundo aumentou novamente em 2021, atingindo o recorde de 110 assinaturas por 100 habitantes. A quantidade de linhas móveis com banda larga (3G ou superior) seguiu a tendência, atingindo 83 assinaturas por 100 pessoas. Na banda larga móvel, após desaceleração em 2020, o crescimento das assinaturas voltou a acelerar em 2021, atingindo 83 por 100 habitantes em todo o mundo. Esse aumento foi impulsionado pelos países em desenvolvimento nas regiões da Ásia-Pacífico e das Américas. Por outro lado, na África, as assinaturas de celular diminuíram em 2021, depois de aumentar em 2020. O crescimento mais forte foi registrado na região da Ásia-Pacífico, com 10,5%, seguido pela região da Comunidade de Estados Independentes – antiga União Soviética (7,0%) e depois pela África (6,7%), região com o maior crescimento nos três anos anteriores. Os acessos de banda larga fixa continuam a crescer de forma constante, atingindo 17 assinaturas por 100 habitantes em média global em 2021. Nos países menos desenvolvidos, apesar do crescimento ter alcançado dois dígitos, a banda larga fixa continua sendo privilégio de poucos, com apenas 1,4 assinaturas por 100 habitantes. Isso envolve, por exemplo, países localizados no continente africano. Em nível global, o número de assinaturas de banda larga fixa é superior ao da telefonia fixa desde 2017. A telefonia fixa continua seu declínio (exceto nos Estados Árabes, onde voltou a crescer desde 2015), com 11 acessos por 100 habitantes em todo o mundo, abaixo do pico de 19 por 100 em 2006. (Texto completo em Teletime, dados divulgados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). Acesso em7.2.2022)